Desde o final da década de 1970, o crescimento econômico tem sido fenomenal. Em 2009 a China ultrapassou o Japão como segunda maior economia do mundo, substituiu a Alemanha como o maior exportador mundial de mercadorias em 2010, tornou-se o país que mais comercializa em 2013 e ultrapassou os Estados Unidos em 2014 como a maior economia mundial em termos de paridade de poder de compra. Durante esse período, mais de 700 milhões de chineses saíram da pobreza. A China é a única economia emergente que não passou por uma crise financeira doméstica nas últimas quatro décadas.
Hoje, ela é um país de renda média alta, onde o PIB per capita está perto dos US$9 mil por ano, e provavelmente irá cruzar o limiar de US$12.700 – de um país de renda alta – em torno de 2025. A China é também o maior produtor mundial de mercadorias e uma das nações mais competitivas do mundo.
E abraça a globalização. O país defende a ambiciosa iniciativa "Cinturões e Estradas", que propõe conectar mercados da Ásia, da Europa e da África através do desenvolvimento de infraestrutura. Apesar da oposição dos Estados Unidos no início, o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura, proposto pelos chineses como um veículo para a iniciativa "Cinturões e Estradas", conta com 77 países membros hoje, tornando-se uma das maiores instituições de desenvolvimento multilateral do mundo.
Em 2015, o yuan foi listado como uma das cinco moedas internacionalmente conversíveis do Fundo Monetário Internacional – ao lado do dólar americano, do iene japonês, do euro e da libra esterlina. Essa denominação aproxima a moeda da posição de reserva internacional.