É o Dentinho, atacante do Shakhtar Donetsk (UCR). Promovido ao time profissional do Corinthians em maio de 2007, precisou abandonar o apelido que tinha na base por ordem do técnico Paulo César Carpegiani. O nome composto não pegou. Assim que Carpegiani saiu, em agosto, Bruno Bonfim voltou a ser Dentinho.
Imagem: Sergei Supinsky/AFPÉ o Alex Muralha, goleiro do Albirex Niigata (JAP). Até 19 anos de idade, era conhecido somente por nome e sobrenome, mas ganhou apelido durante passagem pelo Prudentópolis, em razão do bom desempenho. Ele lutou contra, mas assumiu a nomenclatura até chegar ao Flamengo e à seleção. E assim segue.
Imagem: Reprodução/FacebookÉ o Zeca, lateral do Internacional. Quando foi promovido ao elenco profissional do Santos, em 2014, ele e o clube insistiram em chamá-lo de Zé Carlos, como era na base. Porém, o apelido do dia a dia pegou e foi adotado quando ele teve a primeira boa fase, em 2015.
Imagem: DivulgaçãoÉ o Max Pardalzinho, atacante do Olímpia-SP. Destaque no futebol goiano, foi contratado pelo Palmeiras em 2011, mas orientado a trocar o apelido herdado do pai, Pardal pela leveza e velocidade, por nome e sobrenome. Ele retomou o apelido só quando deixou o Palmeiras para jogar no Goiás.
Imagem: Fabio Braga/Folhapress