A carioca injeta energia e inventividade no samba jazz dos anos 50, sem nunca parecer anacrônico.

A dupla conquistou o coração dos ouvintes com leveza, harmonia e uma pitada de folk music. É fofo e é popular.

Mallu enche os pulmões com nossa vasta tradição na música, circulando pelo samba rock e pela música romântica dos anos 70.

Resgatando a tradição da cultura afro, Luedji traz frescor à essa ancestralidade com uma das vozes mais incríveis dessa geração.

Sem a obrigação de soar roqueiro, como em sua banda O Terno, Tim abre o coração ao violão e ao piano e se coloca como um compositor promissor.

O rap para além das batidas: rimas geniais e uma sonoridade universal.

Um roteiro vivo e pulsante sobre o caos do mundo e os bastidores da indústria da música. E, ainda assim, faz dançar.

Relacionamento intenso que passou como um vendaval na vida da rapper, esmiuçado em 12 canções em que o coração pulsa como nunca.

O rapper brasileiro mais pop volta às origens e resgata a raiva do início da carreira, mas ainda é pop. "Linda", com AnaVitória, foi um dos hits do ano.

Vindo da Bahia, Baco investiga nossa fragilidade frente ao divino. Quer um hino? Ouça "Te Amo Disgraça".