Taís Araújo
"Djamila é importante para todas as mulheres deste país, negras ou não. É uma acadêmica, mas se comunica de um jeito esperto e multiplica o que sabe. Eu me vejo nela. Precisamos parar para ouvi-la com muita atenção!"
"Djamila é importante para todas as mulheres deste país, negras ou não. É uma acadêmica, mas se comunica de um jeito esperto e multiplica o que sabe. Eu me vejo nela. Precisamos parar para ouvi-la com muita atenção!"
"A Dja é uma militante doce, mas ao mesmo tempo, é pé na porta! Fiquei encantada com esse equilíbrio, além dos textos dela. Depois que participou do 'Amor & Sexo' pela primeira vez, não saiu mais de perto de mim."
"Na luta das mulheres negras, a Djamila é uma combatente elegante e inteligente. Ela fortalece e ajuda a nos empoderar através do conhecimento e do debate. Sou muito grata a ela, nossos encontros foram enriquecedores"
"Homens precisam discutir a masculinidade antes. Entender que ela foi construída de um jeito tóxico, pautada na agressividade. Simone de Beauvoir disse: 'o único homem feminista é o que enxerga a mulher como sujeito'. Como ainda são raros os que fazem isso, então digo que não, homens não podem ser feministas ainda."
"Contribuir para a vida das mulheres. Se é um legislador, deve discutir a descriminalização do aborto, por exemplo. Se é um professor, deve pensar na bibliografia do seu curso: há quantas mulheres? Aliás, se você é professor, reprima um aluno que está assediando uma colega!"
"É possível sim. Porém, devemos lembrar sempre das mulheres que sequer tiveram a opção de não serem dona de casa. Agora, a mulher que de fato teve a escolha de ser, que são poucas, qual é o problema?"
"Sim. A religião negra no Brasil não é o candomblé, é a evangélica. Conheço feministas cristãs fazendo o trabalho importante de falar para essas mulheres que não só basta orar, tem que denunciar seu companheiro abusivo."