Um dos destaques do Grêmio de Tite, o ex-lateral descreve o treinador como seu maior incentivador. Dele, recebeu um disquete de táticas sobre o futebol e começou a partir dali a investir na carreira que adotaria.
Imagem: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/DivulgaçãoAmbos trabalharam juntos no Grêmio. Foi a primeira passagem de Tiago por clubes grandes na carreira e um de seus últimos estágios antes de virar técnico de time adulto. Costuma afirmar que aprendeu muito com Roger e também com André Jardine, hoje auxiliar do São Paulo.
Imagem: Gabriel Machado/AGIFTratados por muitos como parecidos e por outros como distintos, criaram de certa forma juntos o DNA de jogo e de trabalho do Corinthians vencedor dos últimos 11 anos. As passagens pelo clube ajudaram a levar ambos à seleção brasileira.
Imagem: Vinnicius Silva/CruzeiroAdepto do futebol de toque de bola, Ênio foi reconhecidamente citado por Tite como sua maior influência no que diz respeito aos princípios básicos de jogo.
Imagem: Vidal Cavalcante/FolhapressComandado por Ênio no Internacional, Carpegiani iniciou a carreira como treinador logo depois no Flamengo e, na maior parte dos trabalhos feitos a partir daquele que o consagrou campeão mundial, não abriu mão do futebol bem jogado e do passe como fundamento básico para controlar os rivais.
Imagem: Thiago Ribeiro/AGIFMestre e pupilo no passado do interior gaúcho, se tornariam desafetos décadas depois. Mas foi Scolari quem o apelidou de Tite, meio sem querer, e ajudou a abrir as primeiras portas no começo da carreira. O aprendiz, porém, sempre deixou claro que o estilo de jogo priorizado por eles é distinto. Tite é da Escola Ênio. Felipão é Froner.
Imagem: Daniel Vorley/AGIFPupilo do "Capitão" quando jogava no Caxias, o ex-zagueiro Luiz Felipe levou não apenas valores técnicos e princípios adiante, mas também o estilo rígido e ao mesmo tempo paizão para gerir elencos. A sinergia era tão grande que fez Felipão chorar no enterro do mestre.
Imagem: ReproduçãoContemporâneos de Corinthians, os dois estiveram juntos entre profissional e base. O sucesso dos gaúchos Mano e Tite no clube fez o então presidente Gobbi ir ao Rio Grande do Sul em busca de Osmar, que fazia bons trabalhos no Inter. Em comum, a maneira exigente de liderar e títulos conquistados à base de grande desempenho defensivo.
Imagem: Daniel Vorley/AGIFO elo entre o treinador do Ceará e o ex-comandante corintiano é a base do Internacional. Lisca e Loss passaram por escolinhas do clube em períodos distintos e se encontraram para dividir o trabalho de jogadores importantes entre Sub-20 e Sub-23. Viraram amigos a partir dali.
Imagem: Thiago Ribeiro/AGIFGuiado pelo hoje técnico da seleção brasileira, Guto Ferreira passou por diferentes funções na comissão técnica do Internacional até se tornar auxiliar do profissional. Era uma das figuras por trás de um dos times que Tite carrega no peito - o colorado campeão da Sul-Americana 2008.
Imagem: Thiago Ribeiro/AGIFDe volta ao Beira-Rio para comandar a Série B, Guto trabalhou ao lado de um auxiliar que chegaria aos profissionais como ele. Foi à sombra do efetivo que Odair convenceu os dirigentes colorados que estava pronto, após anos e anos de comissão, para comandar o time em temporada de retorno para a elite.
Imagem: Thiago Ribeiro/AGIFFoi bem na dupla Gre-Nal e virou coqueluche no sub-20 do São Paulo. É possível que assuma o cargo hoje ocupado por Diego Aguirre a médio ou longo prazo.
Imagem: Marcello Zambrana/AGIFEx-auxiliar de Loss, passou recentemente por Sport, Fluminense e estava nos profissionais do Pelotas quando foi chamado para o Grêmio Sub-23.
Imagem: Divulgação/GrêmioÀ frente do time B do Internacional, passou com destaque por juvenil e juniores depois de experiências por Grêmio e Juventude. Foi campeão brasileiro sub-23.
Imagem: Mirela Putrich/DivulgaçãoAinda sem conseguir se confirmar em três trabalhos em times profissionais, está estudando no exterior e pensa em assumir alguma equipe adulta em 2019. Também é cotado para o Corinthians Sub-23.
Imagem: Daniel Vorley/AGIFTeve passagens marcantes pelo RS Futebol, clube de Carpegiani, e foi campeão nacional com o Grêmio Sub-20. Nas oportunidades à frente de times adultos, não emplacou, como no Grêmio-2011 e no Goiás-2015. Chegou a atuar como auxiliar de Falcão.
Imagem: DivulgaçãoAposta da seleção brasileira em 1990, retomou a carreira de treinador em 2011 e só acumulou decepções a despeito de um período curto positivo no Sport. Participou da campanha que rebaixou o Inter em 2016.
Imagem: AP/Natacha PisarenkoA despeito de treinar grandes clubes como Cruzeiro, Internacional, Botafogo e Fluminense, não conseguiu um título sequer. No fim da carreira, desceu um degrau e foi assistente de Felipão, no Grêmio e na China, onde acumulou títulos.
Imagem: Gustavo Roth/Folha de S. Paulo