Sustentabilidade

Prêmio UOL Carros

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"Prêmio GM de Sustentabilidade"

1º lugar

A General Motors do Brasil, controladora da marca Chevrolet no país, é a vencedora do Prêmio UOL Carros 2017 em "Sustentabilidade", última, mas talvez a mais simbólica das categorias. A empresa foi reconhecida pela ação chamada "Prêmio GM de Sustentabilidade", que teve sua quinta edição na temporada passada e tem efeito amplo -- envolve não apenas os funcionários da GM, mas familiares, fornecedores e empresas prestadoras de serviços, todos envolvidos e premiados por feitos prestados ao longo do ano.

Para entender a importância dessa ação é preciso voltar a 2009, ano em que a matriz da General Motors, nos Estados Unidos, quebrou e foi socorrida pelos governos norte-americano e canadense. No auge da crise da indústria econômica global (e, em particular, da indústria automotiva americana), Chrysler, GM e Ford, esta em menor grau, eram empresas mastodônticas, cheias de submarcas, com processos de produção defasados e práticas abusivas em diferentes pontos da cadeia produtiva. Com a estrutura instável, sucumbiram à inovação europeia num período de vendas fracas e consumidor mais exigente.

GM e Chrysler foram resgatadas da bancarrota com dinheiro público, mas houve exigências: o governo de Barack Obama demandou a devolução de parte dos mais de US$ 60 bilhões investidos, troca dos executivos de alto escalão, corte de áreas e sub-empresas deficitárias (o que levou à extinção de diversas marcas e, quase dez anos depois, ainda repercute com a recente venda da alemã Opel à francesa PSA), lançamento de projetos (carros e tecnologias) atuais e eficientes e melhoria do processo de produção de forma global. Era preciso mudar a cadeia de comando e a forma de pensar de toda a empresa.

De lá para cá, a GM global modificou sua linha de produtos, apostou em processos globais e, quem diria, tornou-se referência tanto em tecnologias, quanto em ações sustentáveis. Sua atual presidente, Mary Barra, é uma das executivas mais influentes dos EUA. As fábricas são consideradas "limpas" em todos os pontos do planeta: 50% delas têm certificados ambientais; 131 de 150 fábricas têm o chamado "zero-aterro", resolvendo a questão de virtualmente toda produção de resíduos -- seja lixo, água contaminada ou carbono produzido.

"Nossos 215 mil empregados ao redor do mundo estão procurando servir nossas comunidades e construir relacionamentos tanto dentro quando fora da GM, nos ajudando a minimizar nossa pegada ambiental e ao mesmo tempo ampliando nosso impacto positivo na sociedade", aponta Jim DeLuca, vice-presidente executivo da GM para manufatura global.

No Brasil, a prática é mantida e -- acredite -- amplificada: a unidade de Joinville (SC) é a fábrica mais limpa da marca em todo o planeta -- de lá sairão novos motores para os próximos lançamentos da marca no país, todos com a obrigação de serem os mais econômicos e eficientes nos 93 anos de história da marca no país. E, como apontado, a ação do "Prêmio GM de Sustentabilidade" é fundamental, uma vez que reúne executivos, operários, familiares dos trabalhadores e empresas afins em torno de um objetivo prático: ser "verde" e com isso economizar recursos, poupar dinheiro e, na soma, ter mais força para investir em novos e melhorados projetos.

Sem balela: trata-se de uma ação que envolve todo o corpo de funcionários, a ponto de ser presidida por um dos chefões da empresa no Brasil, Marcos Munhoz, vice-presidente da GM Mercosul e presidente do Comitê de Sustentabilidade da GM Mercosul. Sem falso alarde: além da própria Chevrolet, contempla também esforços com todos os concessionários do país e até com empresas como Hewlett-Parcker (a HP do ramo de tecnologia e impressões) e Publicis (do campo publicitário).

Com isso, economiza na troca de lâmpadas velhas por modelos de LED (mais econômicos e duradouros), poupa ao emitir menos papel em otimizar a comunicação interna e externa, além de ficar mais equilibrada ao deixar de exaurir recursos naturais e recuperar áreas no entorno das unidades produtivas. São formas de preservar o meio ambiente, seja nos arredores das fábricas da GM ou no ecossistema como um todo, garantir produtividade e ainda garantir retorno financeiro. 

Com os esforços, a GM ganha fôlego para seguir aprimorando modelos como Onix, Prisma, Cobalt, Spin, líderes em seus respectivos nichos automotivos, bem como para iniciar testes com o Bolt, carro que é elétrico, pode ser autônomo, tem capacidade de compor frotas de compartilhamento e representa todo o futuro da marca.

Como apontou a própria chefona global da GM, Mary Barra, se a indústria de carros "vai mudar mais nos próximos cinco anos do que mudou nos últimos 50 anos", ações como essas mostram que a filial brasileira está pronta para ser uma das portadoras dessa mudança.

Além da GM, vencedora, o Prêmio UOL Carros 2017 reconhece também:

- DPaschoal: a ação "Economia verde" orienta compradores e orienta donos a trocar pneus e peças no momento certo, bem como a poupar o equivalente a 2,5 milhões de componentes na temporada; 

- Mercedes-Benz: a técnica de "Fosfatização da carroceria", mantida em conjunto com a Henkel, permite produzir carrocerias de veículos enormes, como ônibus e caminhões, sem desperdício de recursos -- com isso, é possível economizar 1 milhão de litros d'água;

- Toyota: uma das fabricantes preocupadas em "virar a chave" do modelo atual de transportes em todo o planeta e que vai além da venda de carros híbridos com, por exemplo, a ação "Hybrid  House", uma casa-estande toda baseada em energia sustentável, em São Paulo;

- Volkswagen: está transformando o episódio do escândalo de motores a diesel em "motor de partida" para iniciativas sustentáveis e novas tecnologias automotivas, a exemplo do projeto de "Pequenas Usinas Hidrelétricas", como a PCH do Rio Sapucaí, no interior de São Paulo, que gera o equivalente a toda a energia utilizada pelas principais unidades do Estado, zerando a conta.

Todas são exemplos de ações que extrapolam os muros das próprias empresas, engajam o restante da comunidade e se revertem em avanço econômico.

Outros finalistas

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DPaschoal

"Economia verde"

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Mercedes-Benz

Processo de "Fosfatização"

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Toyota

"Hybrid House", SP

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Volkswagen

"PCH Rio Sapucaí"

Ideias que movimentam a GM

Marcos Munhoz, vice-presidente da GM Mercosul

Murilo Góes/UOL Murilo Góes/UOL

Este presidente se preocupa com troca de lâmpadas

(e por isso pode anunciar carros elétricos)

Sem enrolação: quem quiser falar sobre "sustentabilidade" na General Motors do Brasil vai parar no escritório do vice-presidente para Mercosul, Marcos Munhoz, no final de um dos corredores amplos e de pé-direito alto da sede histórica da marca, em São Caetano do Sul (SP). Munhoz é também o presidente do Comitê de Sustentabilidade da GM Mercosul e mestre-de-cerimônia do "Prêmio GM de Sustentabilidade". 

Colocar essa responsabilidade na mão de um dos chefões da empresa toda é a forma de dizer a ação é "para valer". Munhoz tem poder para organizar, cobrar resultados e definir verbas, de forma a fazer tudo realmente sair do papel. Em suas palavras, pode cobrar a troca de lâmpadas comuns por LEDs no corredor, mas também anunciar o início dos testes de um carro elétrico no Brasil. Não à toa, Munhoz diz que a busca pela sustentabilidade faz qualquer um "tomar gosto" pela coisa.

Em 26 de janeiro, a GM do Brasil completou 93 anos (ao mesmo tempo em que bradava planos para carros elétricos no país). O "Prêmio GM" tem apenas cinco anos, mas já está fundido ao DNA da marca. A ação da GM reconhece, premiando, ações de funcionários, fornecedores e até de familiares de funcionários.

Ações como a manutenção de uma horta e de política de reciclagem de dejetos de uma concessionária Metronorte (de Joinville/SC); de produção e ciclos eficientes da Hewlett-Packard e da agência Publicis Brasil, fornecedores da GM; e de quatro funcionários de diferentes unidades fabris -- todos premiadas em 2017, servindo de exemplo ao restante da "sociedade interna", mas também externa à empresa.

Há ainda o exemplo da fábrica de Joinville, aberta em 2013 e dedicada à produção anual de 110 mil motores (para os modelos mais vendidos no país, Onix e Prisma), além de cabeçotes de alumínio para os motores brasileiros e também da fábrica de Rosário (Argentina). Ela é "apenas" a mais moderna do grupo no país, mas também a mais sustentável da empresa no mundo, com prêmios e certificações de referência em produção, uso racional de recursos (água e energia), reciclagem e tratamento de dejetos.

Munhoz falou um pouco desses exemplos a UOL Carros e acenou com sua visão de futuro:

- O que é o "Prêmio GM" de sustentabilidade?

Munhoz: Desde que me conheço aqui na GM, sustentabilidade é algo intrínseco à nossa operação, mas de uns anos pra cá resolvemos premiar ações de sustentabilidade. O Prêmio GM de Sustentabilidade chegou ao patamar maior no ano passado, quando fizemos premiação incluindo práticas sustentáveis dos nosso concessionários, práticas sustentáveis dos nossos fornecedores, práticas sustentáveis da nossa empresa, claro, e práticas sustentáveis dos nossos funcionários, quer na atividade da empresa, quer nas atividades [deles] em casa.

O grande objetivo dessa premiação é reconhecer as atitudes sustentáveis maiores ou menores envolvendo todo nosso ciclo, desde a produção de componentes, passando pela fábrica, até nossos concessionários. Há esta clara e forte convicção de educar quem está afeto ao nosso negócio, direta ou indiretamente.

Tudo começou com uma só categoria, há cinco anos, sendo que agora está completo com todas as quatro categorias: "GM (empresa)", "Funcionários da GM", "Fornecedores" e "Concessionários". 

- Como se incorporam noções de sustentabilidade à rotina de trabalhadores, fornecedores e da própria empresa, na prática?

Munhoz: A gente parte do princípio de que nós somos uma entidade 24 horas por dia. A gente não passa pela portaria e deixa as coisas [pessoais] do lado de fora, não é assim que nós seres humanos somos, por isso que a gente integra a família.

Então, a família de nossos funcionários está super informada de tudo o que acontece [a GM tem dois serviços de intranet, um para os funcionários e outro aberto também a familiares, onde todos os cadastrados podem receber informações sobre ações realizadas pela empresa]. 

Um dos temas [do "Prêmio GM" em 2017] foi criar a nossa simbologia. Esse bonequinho [aponta para o mascote do "Prêmio GM" em uma camiseta] significa a nossa sustentabilidade e foi criado pela filha de um funcionário, num concurso interno, quando oficializamos nossa logomarca. Então nós a chamamos e fizemos uma homenagem agradecendo pela criatividade. Enfim, até isso fizemos com o envolvimento da sociedade interna.

- O que "sociedade interna" significa? Quantas pessoas são envolvidas nessa ação da GM? 

Munhoz: Nós somos, junto com as nossas famílias e contando apenas os funcionários diretos da GM, provavelmente umas 100 mil pessoas. Nós temos, nos nossos concessionários, alguma coisa como mais umas 100 mil pessoas. Então já são 200 mil pessoas. Não tenho nem como prever a abrangência de cada um dos fornecedores, mas temos entre fornecedores de componentes e de serviços mais de 1.500 empresas, então é muita gente envolvida. Nossa principal missão, quando vai pra casa, é ter a certeza de que conseguiu educar um pouquinho todas essas pessoas.

Essas coisas simples que a gente fala de reciclar e não jogar óleo de cozinha na pia, de [fazer] coleta de baterias descartáveis. Então a gente vai desde coisas mais simples até as mais sofisticadas, como a instalação de uma unidade de geração de eletricidade com energia do sol, como temos em algumas fábricas.

- Mostrar-se ambientalmente sustentável é a nova preocupação das empresas automotivas, mas isso vai além do marketing?

Munhoz: Me permita colocar a seguinte questão: por que nós temos um "Comitê de Sustentabilidade", com representantes de todas as áreas, e por que o vice-presidente da GM é o presidente do "Comitê de Sustentabilidade"? Porque tem certas coisas em que você precisa de um comando do topo. E este [tema] é um deles, todo mundo gosta de falar, mas executar é um pouco mais complicado. Para executar você precisa de alguém que tenha o poder para tomar decisão, que dê orçamento para as áreas, que tenha uma diretriz clara, que recompense as pessoas dentro e fora [da empresa], e que tenha uma disposição, eu diria até exagerando um pouquinho, que precisa gostar mesmo desse tema para ele ir pra frente.

E é cativante. Eu lembro que as primeiras coisas que a gente fazia, a gente colocava pessoas no auditório e perguntava: "Quem aqui recicla óleo de cozinha em casa"? Vinte ou 30 levantavam a mão e a gente: "Não, vamos começar de novo, vamos ser honestos aqui. Quantos de fato reciclam óleo de cozinha"? Baixava pra uns 10%. Depois perguntava de pilha, de bateria, depois perguntava: "Quantos aqui têm descarga de água com os dois botõezinhos, um de um litro, outro de cinco litros"? Muita gente dizia que nem sabia que existia. Tinha de explicar: "Toda vez que a gente constrói alguma coisa nova, faz uma reforma na casa, já compra o vaso sanitário com esse dispositivo, custa o mesmo preço e você, além de tudo, economiza água".

Então, vai desde as coisas muito simples, até as mais sofisticadas. O que a gente tem na fábrica de Joinville, por exemplo, são coisas muito sofisticadas, com tecnologia que a gente foi buscar fora do Brasil, inclusive com cientistas da França, que desenvolveram sistemas inteiramente sofisticados para limpeza e purificação de água, e a gente foi atrás.

- E quais são os ganhos dessa visão mais sustentável?

Munhoz: Hoje nós usamos metade do volume de água para fazer um carro do que há sete, oito anos. Metade da energia elétrica. Então você, claramente, consegue o retorno. Só que você precisa dar o primeiro passo.

Se você andar por aí vai ver troca de lâmpadas em todas as unidades da empresa por essas lâmpadas de LED, só que essas lâmpadas nós já trocamos uma primeira vez [das convencionais] por essas de baixo consumo e, agora, para as de extra-baixo consumo.

E aqui ao meu lado, a 500 metros do meu escritório, nós fizemos uma nova unidade que é o armazém logístico. E lá existia uma operação anterior, que vinha desde... nós vamos completar 93 anos e existiam armazéns desde aquela época. Sabe o que fizemos naquela obra? Cem por cento do [material] que tinha naquele armazém foi usado na construção da operação fabril nova. Nós jogamos zero pra fora da fábrica e reaproveitamos 100% do que tinha lá.

Vários colegas fizeram as contas, viram que foi uma grande economia de insumos, mas no fundo o que a gente queria era um ato de consciência de sustentabilidade.

Nós da Chevrolet temos muito orgulho da nossa história.Tenho aqui do meu lado o exemplo de uma picape, nós estamos no marco da Chevrolet completando 100 anos de fabricação de picapes no mundo, no Brasil estamos há 93 anos e estamos partindo pra uma nova fase extremamente importante. É a vinda dos carros elétricos, que têm como missão na nossa empresa cumprir três objetivos, que são: zero de emissões, zero de acidentes e zero de congestionamento. 

Se nós pensarmos nestes três elementos, são extremamente agressivos, extremamente ambiciosos. Mas isso faz para nossa empresa uma linha clara do que
a gente acredita que é o futuro, que com certeza passará por elétricos, que com certeza passará por autônomos e, com certeza, teremos várias formas de gerar eletricidade para esses carros.

É o futuro em que acreditamos piamente e ele chegará mais rápido do que muita gente pode imaginar.

Opinião do júri

As montadoras estão cada vez mais preocupadas em desenvolver produtos com tecnologias limpas e sustentáveis para atender as demandas ambientais, pois o tema é hoje uma exigência do mercado e uma forma das empresas construírem uma boa imagem junto ao consumidor.
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Joel Leite

Joel Leite, colunista, especialista em Meio Ambiente e Semiótica

Nossa opinião

Estamos na era da multiplicação de opiniões, da ramificação tecnológica e da mudança de padrões de baixo para cima. Não basta dizer que sua empresa é boa, se o público não acreditar nisso. No lugar comum das novas opiniões, carros são "máquinas obsoletas de 1 tonelada" e "peças puramente poluidoras", enquanto suas fabricantes são ""vilãs". É preciso mostrar que empresas do ramo automotivo não apenas "fazem carros", mas pensam em "transporte de produtos e pessoas", em "soluções de mobilidades" e que, de fato, são sustentáveis. E quem de fato se engaja nisso pode não vender mais de forma imediata, mas ganhar credibilidade e respeito para atrair não apenas clientes, mas defensores e conseguir lucros mais duradouros.

Eugênio Augusto Brito

Eugênio Augusto Brito, editor de UOL Carros

Quem completou o pódio

Confira o segundo e o terceiro colocados na categoria "Sustentabilidade"

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Programa Economia Verde - DPaschoal

O Programa Economia Verde ajuda os clientes da DPaschoal a economizar na manutenção do veículo e preservar o meio ambiente. Qualquer cliente pode retirar um kit gratuito com dicas de manutenção preventiva, como verificar a pressão dos pneus e evitar acelerações bruscas. O programa enfatiza a importância de trocar as peças na hora certa e realizar o gerenciamento adequado de recursos, oferecendo também cursos para conscientizar seus clientes a tomar medidas para aumentar a vida útil das peças do veículo.

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Fosfatização da carroceria - Mercedes-Benz

Economizar até um milhão de litros de água por ano é a principal vantagem da fosfatização da carroceria, processo adotado na fábrica de caminhões da Mercedes-Benz em Juiz de Fora (MG). A solução apresentada pela Henkel utiliza um tipo de condicionador líquido que aumenta o rendimento da solução diluída para o banho condicionante em até oito vezes comparada a um condicionador tradicional. Com isso, a empresa reduziu a quantidade de descarte de água e químicos e economiza aproximadamente 20.000 kW por ano.

Prêmio UOL Carros 2017

Com a chancela de ser realizado pela equipe editorial da maior empresa de Conteúdo do Brasil, o Prêmio UOL Carros surge com o objetivo de prestigiar mais do que lançamentos de um mercado automotivo que passou de 2,1 milhões de unidades em 2017 (crescimento após quatro anos difíceis), mas novas ideias e tecnologias que movimentaram o setor, com foco também na sustentabilidade.

A maior empresa brasileira de conteúdo, tecnologia, serviços e meios de pagamentos digitais lança o Prêmio UOL Carros neste mês com o que houve de melhor no setor em 2017. A premiação será divulgada na página oficial de UOL Carros entre os dias 29 de janeiro e 9 de fevereiro e tem como objetivo fazer um panorama de quem movimentou o setor no ano passado.

São seis categorias: "Destaque do Ano" (a principal categoria), "Melhor Importado", "Melhor SUV", "Melhor Picape", "Melhor Tecnologia/Inovação" e "Sustentabilidade". Em cada categoria, são cinco concorrentes. Os três melhores colocados serão premiados, segundo voto do júri.

Altamente especializado, o júri é composto por sete jornalistas renomados do eixo Rio-SP e também do Nordeste. São eles: Eugênio Augusto Brito (jornalista, editor de UOL Carros, vencedor do prêmio SAE), André Deliberato (jornalista, engenheiro, editor-assistente de UOL Carros, vencedor do prêmio SAE), Leonardo Felix (repórter de UOL Carros, menção honrosa do prêmio SAE), Joel Leite (colunista de UOL Carros, radialista, especialista em Meio Ambiente e Semiótica), Benê Gomes (jornalista, editor do programa Auto+), Jorge Moraes (jornalista, instagrammer, editor do Diário de Pernambuco, dirige e apresenta o Auto Motor e colunista da rádio CBN/PE) e Fernando Miragaya (jornalista, colaborador do UOL, ex-editor dos jornais Globo, Extra, Estadão).

"UOL Carros já teve votações online em anos anteriores, mas a ideia é ter uma nova referência para o setor automotivo no ano da retomada de crescimento da indústria e de vendas do mercado”, explica Rodrigo Flores, diretor de conteúdo do UOL. "O formato do 'Prêmio UOL Carros 2017' é mais antenado. Entre as categorias, teremos premiações para quem mais inovou em 2017 e também a quem teve visão e responsabilidade social, não apenas a quem lançou carros em um ou outro segmento", complementa.

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