
"O jogador de futebol morre duas vezes. A primeira, quando para de jogar", disse certa vez Paulo Roberto Falcão, sobre a frustração e incerteza que dominam um esportista ao final da carreira. Para quem fez história em gramados, quadras ou pistas, porém, o caminho para a eternidade no coração e memória de fãs e torcedores não tem fim.
Construir um legado que dura muito não tem uma fórmula exata. Se o reconhecimento demora para uns, para outros a porta de entrada para o sempre se escancarou enquanto o acúmulo de troféus e glórias ainda se desenhava. Assim como Gillette Mach 3, tudo o que é bom deve durar muito! Por isso selecionamos trajetórias marcantes que merecem um verdadeiro Troféu #DuraMuito para homenagear quem viveu de gerar emoção no esporte.
Falcão ainda é chamado de Rei de Roma por sua atuação no clube da capital italiana no início da década de 1980.
Imagem: DivulgaçãoGuga, homenageado pelos 20 anos do seu primeiro título de Roland Garros, conquista que seria repetida por mais duas vezes e eternizaria o catarinense na história do torneio.
Imagem: Página Oficial Gustavo KuertenRonaldo ainda roda o mundo como referência de atacante, mesmo tendo encerrado a carreira em 2010. Bicampeão do mundo, este ano foi até a Rússia levar o troféu que seria entregue ao campeão da Copa das Confederações, torneio que venceu em 1997 pelo Brasil.
Imagem: Página Oficial Ronaldo Nazário de LimaOscar abriu mão de jogar na NBA (New Jersey Nets) em 1984, para jogar pela seleção brasileira. A fama por ser um dos maiores pontuadores da história do basquete, seu papel de líder na conquista do Pan de 1987 e a presença em 5 Olimpíadas, entretanto, foram mais do que suficientes para que o brasileiro fosse chamado aos EUA para receber uma homenagem da NBA em 2017.
Imagem: Página Oficial Oscar SchmidtPelé, que se aposentou em 1977, acumula mais de 40 honrarias, que incluem ainda o título de Sir do Império Britânico, o batismo de estádios, praças e estatuas (em sua cidade-natal, em MG, até na Índia.)
Imagem: Página Oficial PeléA eternidade no esporte não tem exemplos tão definitivos quanto o representado por Ayrton Senna. Falecido em 1994, no auge da forma em busca de novos títulos, recordes e fãs, o piloto brasileiro virou ícone, herói, símbolo. Virou estatua em São Paulo, Ímola e Mônaco, e atração turística: seu túmulo, em um cemitério da zona sul de São Paulo, é o mais visitado por fãs que vêm até do Japão ou então que comparecem ao jazigo anualmente no dia de nascimento do ídolo.
Imagem: Página Oficial Ayrton Senna