
Quem depende de equipamentos específicos para realizar suas atividades sabe o quão importante é cuidar das ferramentas de trabalho para que nenhum imprevisto os deixem na mão. E a solução para evitar o risco de travar a rotina e as finanças, caso alguma máquina pare de funcionar, é contratar um seguro.
É uma decisão importante, pensando no negócio, porque um horário parado, um paciente desmarcado representam um dinheiro que você deixa de ganhar, de receber
Ele conta que um equipamento central para o funcionamento de todo o consultório odontológico é bastante vulnerável: o compressor de ar.
"Um compressor que estoura, você para de atender o dia inteiro. O compressor é o que faz tudo funcionar: a cadeira, o motorzinho. E dá muito problema por queda de energia e coisas do tipo."
Segundo o consultor, a montagem de um consultório odontológico envolve investir em equipamentos caros, a começar pela cadeira, passando por móveis especiais para o armazenamento de material clínico, e as ferramentas usadas no atendimento. "Hoje você vai gastar em média uns R$ 50 mil para montar um consultório bem equipado", calcula.
Isso coloca os profissionais na mira de roubos e assaltos. "Isso é comum em regiões periféricas, onde há mais consultórios de porta aberta, com demanda espontânea e sem agendamento prévio", afirma o consultor da ABCD.
Para Versignassi, poucos profissionais pensam nos riscos na hora de montar uma clínica. "A faculdade não ensina o dentista a montar o seu negócio, ensina a ser técnico. E, quando eles vêm para o mercado de trabalho, não fazem um planejamento estratégico. Poucos fazem a conta do risco de ficar parado. Se acontece algum imprevisto, é uma manhã e uma tarde inteira perdidos."
Segundo Adriano Oliveira, diretor do grupo É Seguro Corretora, é importante prever no planejamento da atividade um seguro que proteja os bens usados no serviço. "Muita gente ainda vê o seguro como um gasto, mas é um investimento. É um valor muito baixo perto das coberturas que oferece", explica.
Ele diz que é cada vez maior o número de profissionais liberais que procuram seguro para suas atividades. "É a forma de proteger o ganha-pão deles. Muita gente diz que paga seguro à toa porque não usa, mas isso não é verdade. Se cai um raio e você não se preocupa se um equipamento vai queimar, por exemplo, você já está usufruindo da tranquilidade que o seguro te oferece", exemplifica.
Oliveira recomenda que tanto profissionais liberais como empresas consultem corretores especializados na hora de contratar o seguro. Eles poderão avaliar os riscos específicos de cada atividade e indicar as coberturas mais adequadas, considerando as máquinas e equipamentos que precisam ser protegidos.
Quem trabalha com equipamentos, precisa estar atento à cláusula de depreciação do bem - por uma diferença pequena de preço, é possível ser ressarcido com o valor de um equipamento novo em caso de sinistro
Para essas necessidades, existe o Seguro Tokio Marine RD Equipamentos, que foi desenvolvido tanto para profissionais liberais como para grandes empresas. Há modalidades específicas para a proteção de máquinas e equipamentos de diversos tipos e portes, seja para indústria, comércio ou prestação de serviços.
Podem ter proteção garantida equipamentos de informática, odontológicos, médicos ou industriais. Há ainda várias opções de coberturas adicionais e o benefício da assistência 24 horas para atender imprevistos e emergências.
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