Não é à toa, que a Apple quis entrar na onda da telona. Ela faz sucesso entre os usuários de países emergentes, que são ávidos consumidores de vídeos no celular. Para quem inovava pouco nisso, agora a companhia tem cinco tamanhos diferentes de tela em seu line-up de produtos.
Enfim a Apple entendeu que grande parte dos usuários ainda usa dois chips. Os iPhones, pela primeira vez, contam com eSim, um chip virtual. Você não precisa comprar um novo chip para mudar de operadora, o iPhone reconhece as redes e te oferece para que você escolha qual usar. Mas isso ainda precisa ser adotado pelas operadoras.
O iPhone XR, o mais simples, ainda vem com uma grande variedade de cores, numa tentativa de atrair novos consumidores. São seis diferentes tonalidade: preto, branco, azul, amarelo, coral e vermelho. A Apple repete estratégia adotada com o iPhone 5C, lembra?
Mas, para quem quer alcançar os países em desenvolvimento, faltou melhorar o preço. Não foi lançado um sucessor do iPhone SE, como era esperado, e o modelo mais barato agora custa altíssimos US$ 749 (R$ 3.116 na conversão direta sem impostos). Não será nada fácil aumentar a penetração nesses países com um preço desses.