No perrengue, Rafinha trabalhava em festas e com publicidade, mas explodiu no stand-up comedy, que havia conhecido nos Estados Unidos e ainda engatinhava no Brasil. Da internet para os palcos, foi chamado para o "CQC" e conquistou o mundo, para o bem e para o mal.
"Fiquei no olho do furacão do dia para a noite. Em um dia, eu era um dos caras do ‘CQC’ que fazia sucesso. Daqui a pouco, tinha duas páginas no ‘New York Times’. Fiquei muito vulnerável", explica Rafinha sobre o título de "Twitter mais influente do mundo", que foi destaque no jornal norte-americano em março de 2011.
Mais odiado do que amado, Rafinha acumulou polêmicas e processos por piadas "incorretas", como a do estupro, durante seu show de stand-up, e quando chamou Daniela Albuquerque de "cadela". De "influenciador", virou "rei da baixaria".
"Todas as coisas das quais me arrependi eu me desculpei. O que fiz com a menina da RedeTV! foi absolutamente um improviso que saiu errado, ofendi, não teve graça, não era nem uma piada. Eu sei que errei", assume.