Gabriel Jesus
Saiu do centro da área para a ocupar a ponta esquerda, onde deu mais dinamismo ao setor
Saiu do centro da área para a ocupar a ponta esquerda, onde deu mais dinamismo ao setor
Virou meia-atacante, com liberdade para dar passes e fazer infiltrações nos espaços vazios gerados por Luan
Como falso centroavante, ele passou a ser o jogador que dá superioridade numérica à equipe no setor onde está a bola
Funcionou bem pela ponta direita e foi o melhor do ataque na 1ª fase. Depois, caiu e ganhou atenção especial do técnico.
Precisa jogar com os pés. Precisa ser líbero e sair rápido do gol
Defensores empurram o time para a frente e jogam adiantados
Precisam ser rápidos para o 1x1 e saberem passar a bola com qualidade
Volante precisa jogar. No time dele, 11 jogam e 11 defendem
É como ele chama a região ao redor da área de ataque. É onde o time deve trabalhar a bola e buscar espaço
Jogadores devem abrir bem nas pontas para dar amplitude ao campo e gerar espaços na hora de atacar
O índice de posse de bola em torno de 65% depende de recuperá-la rápido. Todos os jogadores trabalham duro pela pressão
Contra defesa fechada, começar o jogo de um lado e terminar do outro, com inversões rápidas
Contratado no começo de 2013 para dirigir o sub-20 e o sub-23 do Brasil, Alexandre Gallo tinha dois sonhos: disputar o ouro neste sábado e alcançar, um dia, a equipe principal. Ele foi o principal idealizador do calendário da seleção olímpica e chegou a dirigir a equipe até 2015. Bastante frustrado por não chegar aos Jogos, Gallo hoje não fala sobre o tema em entrevistas.
Primeiro, Gilmar Rinaldi precisou convencer o treinador da equipe principal a também encarar a Olimpíada. Era quem tinha currículo suficiente para suportar a pressão no Rio. Dunga fez todas as convocações para amistosos ao lado de Micale, mas não participou na hora H após ser demitido na Copa América. O relacionamento entre eles, apesar de elogios públicos, é frio.