Geraldo Alckmin (PSDB)
Procurada pela reportagem, a campanha do presidenciável não respondeu
Procurada pela reportagem do UOL por email nos dias 1 e 13 de agosto, a assessoria de imprensa do candidato Geraldo Alckmin (PSDB) não respondeu. Por WhatsApp, a reportagem contatou dois assessores de imprensa do candidato nos dias 9, 13 e 15 de agosto, também sem resposta. Ao telefone, o UOL conseguiu falar com um dos assessores do candidato no dia 10 de agosto, o qual comprometeu-se a responder aos questionamentos da reportagem até a noite do dia 13, o que não aconteceu.
Em novo contato telefônico, no dia 14 de agosto, o assessor informou que a campanha responderia ainda naquele dia. Horas depois, outra assessora da campanha ligou para a reportagem e comprometeu-se em encaminhar as respostas no final do dia, o que não foi feito novamente. Em novas tentativas de contato no dia 15, por WhatsApp e telefone, o UOL não conseguiu retorno de nenhum deles.
Em seu programa de governo, Alckmin promete eliminar o déficit fiscal em dois anos, aprofundar reformas administrativas e propõe a unificação de impostos e a criação de um sistema único de aposentadoria, abolindo privilégios do setor público. O candidato do PSDB promete fazer privatizações criteriosas, mas não dá detalhes sobre o assunto. No documento, Alckmin promete abrir a economia brasileira para o mundo e diz que vai priorizar investimentos em infraestrutura e as PPPs (parcerias público-privadas).
Ao agronegócio, Alckmin sinaliza com mudanças nas regras do Plano Rural, que viria a ser elaborado de maneira plurianual ao invés de feito ano a ano, o que daria previsibilidade para o produtor organizar-se de acordo com regras estabelecidas de antemão.