Quer saber qual a melhor planta para o ambiente em que não há sol?
Será que plantar alecrim, sálvia e tomilho no mesmo canteiro dá certo?
Como adubar o solo para que minhas flores cresçam saudáveis?
O primeiro passo é escolher uma área que receba luminosidade natural. Para garantir o bem-estar das plantas, evite o sol de 12h e prefira locais banhados pelo sol da manhã ou fim de tarde por pelo menos duas horas;
Escolha os vasos (serão pendurados direto na parede ou fixados em outra estrutura). Além de comprá-los, uma ótima opção sustentável é reciclar garrafas pet: corte-as no meio para usar a parte de baixo como um vasinho, o que permite plantas com raízes maiores. Se preferir o formato horizontal de um canteiro, corte uma das laterais ao longo da garrafa. Em ambos os casos, certifique-se de fazer alguns furos para deixar a água escoar;
Na hora de preparar a terra, a principal dica é fazê-lo por camadas. Coloque cascalho ou serragem primeiro, para facilitar a drenagem. A terra vai logo acima, e cerca de 5 cm é o bastante;
O plantio depende do que você pretende cultivar. Se forem sementes, cave um buraquinho de pelo menos 1 cm e cubra-as com terra. Para mudas, certifique-se de cobrir as raízes com terra. Evite aglomerações, plantas precisam de espaço para crescer;
Depois disso, é só regar todos os dias regularmente com cuidado para não deixar o vaso encharcado e esperar o verde tomar conta da parede. Para corrigir as deficiências do solo, você pode adubar a cada 30 dias.
Não é verdade porque isso depende da espécie da planta, do tipo de solo e do clima. Enquanto algumas, como as hortaliças, pedem água diariamente, outras plantas populares como como orquídeas, espada-de-são-jorge, aspidistra e suculentas não gostam de tanta rega. Confira as características de cada espécie antes de escolher a sua.
Todas as plantas precisam de luminosidade, natural de preferência. A diferença que há é que algumas, que gostam de sombra, não precisam de luz direta ? a difusa, que entra no seu apartamento indiretamente, é o bastante. Essas espécies geralmente são aquelas que, na natureza, se desenvolveriam embaixo de árvores e outras plantas.
Ambas são generalizações perigosa, pois a natureza sempre tem exceções. Algumas suculentas são de sombra/meia sombra: flor de maio, flor de outubro e colar de pérola por exemplo, enquanto outras são de sol pleno. O importante é sabermos o que estamos levando pra casa.
Além de sensíveis a inúmeras variáveis - comprimento, densidade e nutrição do solo, temperatura e umidade, por exemplo - que podem inviabilizar o cultivo, existem plantas que são consideradas invasoras, e devem ser controladas e erradicadas. Em 2010, a Secretaria do Verde e Meio Ambiente de São Paulo emitiu uma Portaria que listou oficialmente o pinus, a maria sem-vergonha, a figueira, a grama braquiária e o eucalipto entre as plantas que devem ser combatidas. Valorize a nossa flora e escolha plantas nativas da sua região.
Ao contrário do que muita gente pensa, todas as plantas florescem ao menos uma vez ao ano. O engano acontece por que, em alguns casos - como os das folhagens - elas passam despercebidas.
É verdade que as raízes têm mais dificuldade para se desenvolver em vasos e isso pode deixar árvores como limoeiro e jabuticabeira menores, mas não impede que elas frutifiquem. Para que os frutas apareçam, recomenda-se usar vasos com pelo menos 1 metro de largura;
Existem as plantas que não devem ser misturadas, mas também existem as que geram ou recebem efeitos benéficos se colocadas para dividir o mesmo canteiro ou plantação com outros vegetais, elas podem se ajudar na melhor ocupação do solo, utilização da água, luz e nutrientes. Tomilho, sálvia e alecrim são alguns exemplos.
Se fosse, por que motivos os supermercados as vendem e grandes chefs utilizam flores como capuchinha, amor-perfeito, camélia e até rosas em pratos de alta gastronomia? A diferença é que essas flores, ao contrário das que são vendidas em floricuturas, não passam por um tratamento químico para ficarem bonitas por mais tempo.
Para sentir dor (da maneira como os seres humanos a entendem) é preciso ter um sistema nervoso central ou neurônios. O vegetal reage instintivamente e emite gases ou desloca energia para recuperar a área ferida, mas nada além disso.
É possível sim. "Mas como, se no item 2 vocês explicam que toda planta precisa de luz?". As plantas podem ser "enganadas" com um artefato específico e não muito barato: a grow light, tipo de lâmpadas cujo comprimento de onda imita as variações do sol. O melhor lugar para encontrar essa lâmpadas especiais são as lojas de aquário.
Quando o inverno chega ou o clima fica muito frio, a água do solo evapora com menos rapidez. E se a terra continua úmida, é possível diminuir a frequência da rega (de acordo com o que cada planta pede).
É verdade que eles estão acostumados a regiões com baixa pluviosidade, mas atenção: isso também não quer dizer que eles não precisam de rega. Se você colocar água em excesso eles morrem afogados, mas sem rega podem secar e morrer de sede.
Gatos não gostam de cheiros fortes, e por isso evitam chegar peto de canteiros em que vegetais com essas características estão plantados. Caso não queria plantar algo assim, outra opção é colocar essências de cravo ou canela nos vasos.
A urina dos cachorros tem muita concentração de nitrogênio, e se eles urinam sempre no mesmo lugar isso pode queimar um gramado. Uma maneira de evitar isso é regar o gramado logo em seguida, para diluir a composição da uréia. Na quantidade adequada, nitrogênio é benéfico para as plantas.
Populares entre quem usa plantas ornamentais, os cachepôs fechados não deixam a água escoar - o que muitas vezes leva a uma rega inadequada. Dê preferência àqueles que deixam a água escorrer, como os de madeira, ou use vasos dentro dos cachêpos de vidro e faça a rega fora deles.
Esse fênomeno acontece geralmente quando há falta de sol no ambiente em que elas estão - as plantas que passam por isso são chamadas de estiladas. Você pode perceber a ocorrência quando plantas baixinhas começam a se modificar: passam a ter galhos mais compridos que o habitual, folhas só na parte de cima, etc.
Usado para limpar banheiros, o desinfetante com base de pinho pode sim ser borrifado nas folhagens para eliminar pragas. Mas cuidado: a solução deve ser de uma tampinha de desinfetante diluída em 1 litro de água, e não dá para usar sempre. O pinho mata todo tipo de bactéria, inclusive as que são benéficas para a planta.
A flor é linda, mas, realmente, não deve ser consumida - assim como os lírios, antúrios e plantas que soltam leite, como o ficus. Se você tem crianças em casa, dê preferência a outras espécies ou coloque-as no alto para evitar riscos.
Alimentos detox - como chá verde, óleos de linhaça, nozes e amêndoa ou frutas como limão - funcionam por que são ricos em substâncias que funcionam como antioxidantes e anti-inflamatórios e, por conseguinte, ajudam a eliminar substâncias que fazem mal ao nosso corpo, retardam o envelhecimento celular e o tornam menos resistente à perda de peso;
Usar água potável corrente ou em uma bacia são as maneiras mais comuns para se lavar frutas e legumes, mas existem outras maneiras mais completas para fazer isso. Use uma solução de água com sal - deixe por 5 minutos, com 1 ou 2 colheres de sal e depois enxágue-as. A solução pronta de hipoclorito de sódio, vendida nos supermercados, é ótima opção, assim como um preparado de água e vinagre que muitas avós fazem (1/2 xícara de vinagre a cada 2 xícaras de água). Nessa última, cuidado com o tempo de submersão: se passar do ponto, pode mudar o sabor dos alimentos;
Hidropônico não é sinônimo de orgânico. O sistema de cultivo que usa água como base para a planta, ao invés do solo, costuma usar adubo solúvel e outros produtos químicos para levar nutrientes até a planta (a água, sozinha, não tem o suficiente);
Ao contrário do que muitos temem, algumas plantas podem suprir bem a ausência de características da carne em uma alimentação vegetariana. Feijão e grãos integrais são ricos em ferro, brocólis e grão-de-bico têm bastante cálcio. O segredo é ficar atento à quantidade que deve ser ingerida para oferecer todos os nutrientes que o organismo precisa: a absorção das propriedades desses vegetais é menor do que as encontradas na carne. Para veganos, a vitamina B12 precisa ser adquirida por meio de suplementos;
Ainda que existam cenouras que possam ser colhidas jovens e sejam menorzinhas, a maioria das cenouras baby nada mais são do que cenouras cortadas em uma máquina de moldar vegetais, e não podem ser encontradas na natureza. Os produtores aproveitam os itens mais mirrados, que não teriam padrão para o mercado, para produzir o tira-gosto;
A melancia leva a fama de ser boa para a hidratação, mas existem hortaliças e outros vegetais com concentração de água tão grande quanto a dela. A alface tem 96% de água - mesma quantidade que a fruta -, aipo e chuchu 95% e abobrinha 94%;
A beringela não deve ser consumida crua. Antes de ser cozida, o vegetal possui uma substância chamada solanina, que pode causar graves distúrbios intestinais, dores de cabeça ou estômago;
O caju, a maçã e a pêra não são frutas. Como elas não se originam no ovário das plantas que as concebem, elas são o que a ciência costuma chamar de pseudofruta ou fruta acessória. No caso do caju, a fruta "verdadeira" é a castanha. Por sua vez, ao contrário do que o senso comum pode indicar, tomate e azeitonas são frutas;
A laranja servida com a feijoada não é a toa. Frutas cítricas como ela e o limão ajudam o corpo a absorver o ferro que vem junto com o feijão e auxiliam o bom funcionamento do sistema digestivo;
Uma planta do cerrado brasileiro, o Bacupari, tem sido estudada como uma grande esperança nas pesquisas contra o câncer, já que a fruta apresenta um alto potencial antioxidante.
A composteira. Você pode construí-la com tambores, baldes, cercados de madeira ou o que mais tiver à mão, mas também existem várias opções à venda no mercado. Dê preferência às que tenham furos na parte inferior ou um sistema que permita que o chorume (líquido que se forma durante a decomposição) escorra e seja retirado. Coloque-a em um lugar bem ventilado - bactérias aeróbicas precisam de oxigênio - e em que a umidade e temperatura sejam equilibradas.
Cubra o fundo da composteira com terra seca, que mais tarde vai absorver a umidade do húmus (isso também facilita a aeração). Em seguida, coloque os resíduos orgânicos que serão decompostos. Uma dica para acelerar o processo é deixá-los picadinhos.
Acrescente minhocas à composteira ou, caso o ambiente permita, um pouco de esterco. As primeiras são as estrelas do que se chama de vermicompostagem, pois se alimentam dos restos e liberam milhares de bactérias em seus excrementos - isso acelera muito a compostagem. O esterco é outra opção para o mesmo fim: fornecer microorganismos para a decomposição.
Feche a tampa da sua composteira e, sempre que colocar novos materiais (ou a cada dois, três dias), revire o composto para difundir os microorganismos e sua ações. Se o mal cheiro aparecer, além de retirar o chorume, acrescentar borra de café em cima da mistura é um bom truque.
Por fim, uma observação importante: o processo é lento, e você deve esperar pelo menos dois meses para obter um adubo rica em nutrientes e retirar o conteúdo da composteira. E não é interessante cortar caminho. Colocar muito lixo diretamente sobre a terra, no pé das plantas, provoca queimaduras nos vegetais por conta da intensidade do trabalho dos microorganismos.
Premiada internacionalmente por encarar a criação de hortas como uma oportunidade para criação de empregos e geração de renda em locais carentes, a ONG Cidade Sem Fome capacita idosos e pessoas à margem do mercado de trabalho para transformarem o plantio urbano em ganha pão. Criada pelo alemão Hans Dieter Temp, atua em áreas como Cidade Tiradentes, Itaquera e São Miguel Paulista, na Zona Leste de São Paulo, e com agricultores familiares no Sul do País.
Focada em estimular a mudança de hábitos alimentares da população, a Pé de Feijão é um negócio social que enxerga as hortas que implantou na Fábrica de Criatividade do Capão Redondo e no teto da empresa Serasa Experian como palcos para oferecer oficinas em torno do tema. "Aqui no Brasil salada é alface, tomate e, mais raramente, rúcula ou cenoura. Mais de 50% da população está acima do peso, e só 25% comem a quantidade recomendada de frutas, verduras e legumes. Queremos que as pessoas entrem em contato com alimentos in natura de novo, que voltem a comer vegetais que já não comiam mais", explica Luisa Haddad. Em parceria com a rede SESC, a Pé de Feijão também atua na capacitação de professores da rede pública de São Paulo.
Projeto dedicado em promover o plantio de árvores nos centros urbanos e no campo, o Novas Árvores Por Aí desenvolve o que se chama de "Floresta de Bolso" - reflorestam locais degradados, canteiros, praças e parques com centenas de mudas nativas da região escolhida. A próxima Floresta de Bolso de Mata Atlântica vai restaurar parte da mata ciliar do Rio Pinheiros, e o grupo também ministra cursos sobre arborização urbana e calçadas verdes.
A metodologia desenvolvida na Suíça usa a aquaponia para criar mini-fazendas urbanas capazes de produzir alimentos frescos em espaços restritos como o topo de prédios. A criação de peixes e a de plantas convivem em harmonia em um ciclo que cabe em um contêiner: os excrementos dos peixes viram adubos para as hortaliças, que em troca devolvem a água filtrada para os peixes. A expectativa é de que o método da UrbanFarmers economize 95% de água em relação à agricultura normal.
Nós já falamos aqui no Plantaria sobre a compostagem domiciliar, e a Morada da Floresta é uma das empreitadas que servem de referência para o tema no Brasil. Focada em soluções ecológicas para diminuir os impactos causados no meio ambiente, a iniciativa promove cursos e também comercializa produtos como composteiras domésticas, fraldas ecológicas, carregadores de bebês, absorventes femininos ecológicos e sistemas de compostagem empresariais.
Os projetos Fruta Imperfeita e EcoJuicy partem de um ponto comum: o melhor aproveitamento das frutas e vegetais que não são considerados bons o bastante para as prateleiras dos supermercados. O primeiro é um serviço de assinatura de cestas de frutas e legumes que chegam em casa, enquanto o segundo transforma esses alimentos marginalizados em sucos e sopas.
Presente em cidades como Goiânia, Porto Alegre e Sorocaba, a ideia consiste em colocar o eletrodoméstico na rua para ofertar alimentos a pessoas em situações de rua - geralmente colaborativas, as geladeiras são mantidas por empresários e pessoas físicas que preferem compartilhar do que deixar uma comida apodrecendo em casa ou no restaurante.
Em São Paulo, os prédios vizinhos ao Elevado Presidente João Goulart (também conhecido como Minhocão) se tornaram local para o plantio vertical de jardins de plantas ornamentais e também de telhados verdes. As ações são derivadas de propostas de compensação ambiental previstas por um decreto municipal.
Existem diversas hortas comunitárias espalhadas em espaços públicos de cidades de Santa Catarina e São Paulo. Na capital paulista alguns dos endereços mais conhecidos são a horta coletiva orgânica do Centro Cultural São Paulo, a horta das Corujas, a horta da Praça do Ciclista, a horta da Faculdade de Medicina da USP e a horta comunitária da Saúde. Mantidas por voluntários apaixonados pelo tema, elas mantém contatos com as subprefeituras de cada região e são abertas ao público. Procure a mais próxima de você e a visite! Se a sua ideia for estimular a criação de uma horta no seu bairro e está em busca de um espaço, temos uma dica. Em São Paulo, áreas sob linhas de transmissão de energia têm sido transformadas em horta graças a acordos de comodato com a AES Eletropaulo - o hortão da Casa Verde é um bom exemplo.
Gosta de solos secos e arenosos, então evite locais em que a água se acumule. Pede cerca de 5h de sol por dia. Sálvia, óregano e tomilho precisam de condições similares, e podem ser plantados no mesmo vaso (dê pelo menos 5 cm de distância entre eles).
Pegue os dentes de uma cabeça de alho e plante-os em um solo bem drenado e adubado com cerca de 15 cm de distância entre eles. Ele prefere climas amenos e, quando as folhas estiverem se amarelando, é hora de colher.
Também afeita aos climas amenos, a cebolinha gosta de luz solar direta, solos férteis e bem drenados vai bem tanto em canteiros como em vasos. Entre a colheita e o plantio, o prazo é de três ou quatro meses.
O plantio por mudas é o mais comum. Coloque dois ou três caules e distancie os sulcos em 5 ou 10 cm. A hortelã e outras mentas gostam de clima temperado ou frio, mas suporam altas temperaturas se a água for abundante e o solo fresco. Use estacas para apoiá-las.
Ao contrário do alecrim, por exemplo, os ramos de manjericão têm raízes dominantes e é melhor plantá-los sozinhos (se for usar vaso, escolha um com pelo menos 20 cm de profundidade). O manjericão pede terra fértil, temperaturas acima de 18º e precisa de irrigação mais frequente, para que o solo esteja sempre úmido mas não encharcado!
As pimenteiras gostam de sol pleno e não suportam baixas temperaturas. Coloque duas ou três sementes por vaso, mas mantenha apenas uma: a que crescer mais vigorosa quando as folhas surgirem. Com o corte das mudas mais fracas, a restante tem mais chance de ir em frente.
Apesar de gostar de climas frios, não aguenta o excesso de umidade ou muito sol direto. Como as raízes são profundas, use canteiros ou vasos com pelo menos 30 cm de altura.
Rica em proteína, cálcio e ferro, pode ser semeada em vasos com até 10 cm de diâmetro, principalmente no verão (gosta de climas quentes). Cerca de 30 dias depois transfira para um canteiro ou vaso maior. O processo inteiro, até a colheita, leva até 70 dias.
Plante já nos canteiro definitivo e deixe um espaço de aproximadamente pelo menos 10 cm entre as sementes ? em termos de profundidade, 0,5 cm já basta. Essa hortaliça gosta de climas amenos e solos que retém bastante água.
Um dos motivos que explica a popularidade da alface no Brasil é que ela pode ser cultivada durante o ano inteiro e tem um ciclo relativamente rápido. O cultivo geralmente é feito com o uso de mudas, que devem ser plantadas com cerca de 30 cm entre elas. A rúcula tem um processo bem semelhante.
Vai bem entre outono e inverno, mas pode ser plantada durante o ano todo em regiões de clima ameno. Enterre as sementes 1 cm abaixo do solo preferencialmente argiloso, distantes 25 cm entre si, e leve em consideração à profundidade do local escolhido para que a raiz tenha espaço para se desenvolver. As condições são bem parecidas com as da cenoura, que podem ser enterradas em uma distância um pouco maior (cerca de 2cm)
O tamanho engana, mas vasos com 50 centímetros de profundidade já são suficientes para essa hortaliça. O clima preferencial é o quente e o solo deve ser fértil e bem drenado. A colheita é rápida: 50 a 60 dias após o plantio. Se decidir ter mais de um pepineiro, deixe bastante espaço entre eles.
Com colheita geralmente anual, o tomate pede muita luz e, preferencialmente, climas frescos e secos (sem calor ou frio em excesso). Os sulcos devem ser mais profundos, com 15 cm. Use estacas de madeira para apoiá-las e, se quiser cultivar mais de uma planta, deixe cerca de 1 metro entre elas.