A conquista do Monte Everest

Algumas das condições mais extremas do planeta

oferecido por Selo Publieditorial

Em 2002, o estudante universitário japonês Atsushi Yamada precisava cumprir apenas mais uma tarefa para tornar-se um recordista mundial. A tarefa, no entanto, não era simples: conquistar o Monte Everest. O feito o transformaria no mais jovem alpinista a escalar os Sete Cumes, os pontos mais altos de cada continente do planeta.

Como em qualquer expedição ao Everest, Yamada, então com 23 anos, precisou de um planejamento extenso. Além de alcançar o topo do mundo, ele queria mais uma coisa: ao chegar lá, tirar da mochila um computador e conseguir utilizá-lo. O desafio seria grande. As condições de temperatura são extremas e, a mais de 8 mil metros de altitude, a baixa pressão atmosférica poderia fazer com que o cabeçote de leitura caísse, tocasse o disco e estragasse o sistema.

Em busca de uma solução, os engenheiros da Lenovo começaram a desenvolver unidades de disco especiais com absorção de choque e uma estrutura de liga de titânio para Yamada. Quando Yamada chegou ao topo da montanha, ligou com sucesso o seu ThinkPad. 

Pouco tempo depois, o aventureiro Pascuale Scaturro também precisou de uma solução para situações extremas: ele tinha pela frente uma jornada de quase 6 mil quilômetros em uma expedição que pretendia completar a primeira descida completa do curso do Rio Nilo Azul, saindo da Etiópia e chegando até o Mediterrâneo. Ele precisava transmitir os registros da viagem para a IMAX, que patrocinou o plano. A necessidade, portanto, era de uma máquina que resistisse a um percurso de corredeiras, crocodilos, muito calor e até mesmo autoridades poucodiplomáticas.

O ThinkPad foi a solução. Scaturro guardou seu notebook em um estojo à prova d'água. O equipamento foi submetido ao calor extremo, à movimentação brusca e até mesmo a uma revista truculenta feita por um policial egípcio. "Simplesmente, não quebrou", relatou Scaturro, que conseguiu registrar 80 mil palavras da jornada no aparelho e as transformou em um livro posteriormente. 

A novidade não parou por aí. Partindo do "plano Yamada" e da aventura de Scaturro, a companhia levou adiante seus estudos para buscar um equipamento menos suscetível à pressão atmosférica e ainda mais resistente às intempéries. O resultado foi uma série de aprimoramentos que permitiram a outros aventureiros utilizar o ThinkPad em condições extremas. 

Dez anos depois,resultados ainda apareciam em feitos inéditos. Eric Remza, alpinista americano, subiu o Everest com uma missão: documentar quase em tempo real suas experiências desde a saída de Seattle até o topo da montanha na Ásia. O equipamento escolhido foi o ThinkPad X220, o mais confiável dos notebooks, nas palavras do próprio Remza. Enquanto o suprimento de água e até mesmo o tubo de filtro solar do alpinista congelavam, a máquina cumpriu sem sobressaltos sua tarefa e conseguiu registrar um diário completo da aventura. 

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