Documentos importantes, como planilhas financeiras, contratos, planos de marketing e descrição de novos produtos precisam ser protegidos por sistemas de criptografia. O objetivo aqui é transformar esses documentos em um conjunto de códigos que só poderão ser decifrados por membros da empresa e pessoas autorizadas (através de uma senha). No mercado, existe uma série de softwares que oferecem o serviço. Alguns, inclusive, são gratuitos.
Fique de olho nas atualizações sinalizadas pelos desenvolvedores dos softwares que você usa na empresa, principalmente os do pacote contra vírus, spam, malwares etc. Muitas dessas atualizações corrigem falhas que aparecem à medida que novas pragas ou ataques aparecem.
Não adianta investir nos melhores softwares e sistemas de proteção se as pessoas que trabalharem com a informação criarem senhas fracas, com poucos dígitos ou muito óbvias, por exemplo. Pode parecer difícil de acreditar, mas a sequência de números ?123456? foi a senha mais usada no mundo em 2015. Invista em treinamento para que os colaboradores entendam que tipos de ações podem funcionar como uma porta de entrada para ameaças virtuais e mostre os prejuízos que isso pode causar.
As redes privadas virtuais (VPNs, em inglês) oferecem um tipo de conexão privada entre um dispositivo, como celulares, e a internet. Nessa rede, só trafegam usuários autenticados, sem a presença de terceiros que podem roubar os dados que circulam em uma conexão comum, como Wi-Fi sem proteção ou público.
Monitorar o que acontece fora da sua rede, como fóruns, dark web, deep web também é importante para adiantar possíveis ataques ou até mesmo detectar invasões que já aconteceram. Alguns serviços, como o Cyber Intelligence, podem ajudar na tarefa. No caso do Cyber Intelligence, ele analisa o nível de exposição da sua empresa, coleta as informações de vários lugares, examina os dados coletados para calcular o impacto na corporação e informa, com alertas em tempo real, sobre as detecções realizadas.