Procure manter o computador em uma área comum da residência e tente observar, esporadicamente, quais são os sites que a criança está visitando e com quem ela está conversando em salas de bate-papo e mensageiros eletrônicos.
Fique atento para que seu filho não marque encontros com pessoas conhecidas na internet sem que você o autorize. Se a permissão for dada, agende o encontro em local público e acompanhe a criança.
Preste atenção ao criar senhas para comunicadores instantâneos e preencher cadastros em sites e serviços. Instrua seus filhos para que eles informem o menor número possível de dados pessoais, como endereço residencial e telefones.
Questione as crianças a respeito das páginas que estão visitando. Saiba como chegaram até os endereços eletrônicos e o que estão procurando. Se detectar páginas suspeitas, explique aos seus filhos os motivos pelos quais eles devem evitar tais conteúdos.
Converse com seus filhos sobre ódio e racismo na internet. Diga que existem sites que incitam a violência, o racismo e que pessoas que compartilham da ideia - participando de comunidades, por exemplo - correm o risco de responder judicialmente pelo crime.
Cibercriminosos sempre se aproveitam da curiosidade dos internautas para aplicar golpes. Portanto, é interessante ensinar seu filho a ser cuidadoso em vez de curioso ao receber e-mails com links e anexos, mesmo que tenham sido enviados por amigos.
Conheça os amigos online do seu filho. Muitos sites com jogos online, mesmo aqueles dedicados exclusivamente ao público infantil, mantêm redes sociais. É importante acompanhar quem são os amigos "virtuais" da criança.
Evite publicar fotos de seus filhos, sejam crianças ou adolescentes, com biquínis ou fantasias que deixam o corpo muito à mostra para que elas não sejam veiculadas entre criminosos ou despertem o interesse deles.