Tecnologia contra o câncer

Hospital Leforte compra novo equipamento e se torna um dos centros de oncologia mais importantes do Brasil

oferecido por Selo Publieditorial

O Hospital Leforte deu novamente um grande passo para se consolidar como um dos mais importantes centros de combate ao câncer no Brasil. Em evento na unidade da Liberdade, em São Paulo, o hospital apresentou à comunidade médica um novo equipamento de radioterapia, o Elekta  Infinity, que reduz o tempo de sessão em até 80%, diminuindo o período de tratamento e seus efeitos colaterais.

A máquina, considerada uma das mais modernas do mercado, estará pronta para ser usada pelas equipes médicas em breve. De origem sueca, o equipamento deve atender inicialmente 40 pacientes por dia no Núcleo de Radioterapia do Hospital Leforte unidade Liberdade.  

“O Elekta Infinity é um equipamento de última geração que melhora a eficácia do tratamento, com mais conforto para o paciente e maior taxa de cura da doença”, explica o médico radioterapeuta Daniel Grabarz, coordenador do serviço de radioterapia do Hospital Leforte. “Com essa aquisição, nosso grupo passa a ser extremamente competitivo, não só em São Paulo, mas também no mundo todo”, diz Grabarz.

Um dos principais diferenciais da máquina é o seu sistema de tomografia computadorizada, que permite a visualização de imagens em 4D, em tempo real, para que o médico tenha máxima precisão do local a ser tratado. Com isso, aumenta potencialmente a identificação das lesões tumorais, reduzindo as chances das ondas eletromagnéticas atingirem células saudáveis do paciente.

“É um ganho importante principalmente para a oncologia pediátrica, porque evita que o feixe de radiação atinja células normais e provoque alterações no crescimento da criança”, explica Grabarz. Segundo o médico, o Elekta Infinity é altamente eficaz, inclusive, nos tratamentos de tumores que se movimentam com a respiração, como é o caso do câncer de pulmão. “Por meio de algoritmos próprios do equipamento, o feixe de radiação acompanha os movimentos respiratórios focando o tratamento apenas nas células tumorais”, diz.

Outra grande vantagem é a rapidez das aplicações. Como o alvo do Elekta é mais preciso, a radioterapia pode ser realizada com radiação mais intensa, o que ajuda a reduzir o tempo de uma sessão de radioterapia de 20 minutos para dois a três minutos. Com maior precisão e eficácia, o número de sessões também é reduzido. O equipamento pode ser usado ainda no tratamento de doenças neurológicas e tumores benignos, por exemplo. 

Referência em Oncologia

A rede de hospitais Leforte é resultado da união das marcas Bandeirantes e Leforte e também da aquisição do Instituto Paulista de Cancerologia, em 2016. Com atendimento nas unidades Liberdade, Morumbi, Alphaville e Higienópolis, surge o Leforte Oncologia, referência no combate ao câncer. Atualmente, a cada quatro pacientes atendidos na rede Leforte, um deles está em tratamento oncológico, seja para consulta com o especialista, internações clínica ou cirúrgica, ou para realizar quimioterapias e radioterapias. “Nós conseguimos realizar o desejo de expandir o atendimento de modo geral, sob uma visão holística e contemporânea, no qual o paciente está sob cuidado multidisciplinar”, diz o cirurgião Ricardo Antunes, coordenador de cirurgia oncológica do Leforte Oncologia e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cancerologia.

A equipe multidisciplinar conta com oncologistas clínicos e cirurgiões, radioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, dentistas, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e enfermeiros, todos especializados em oncologia, além de um pronto-socorro exclusivo na unidade Liberdade para pessoas com maior vulnerabilidade durante o tratamento.“ Estamos prontos para atender o paciente em todos os aspectos, de forma integral", explica o oncologista Rodrigo Santucci do Leforte Oncologia

Com um investimento de cerca R$ 8,5 milhões nesse novo equipamento, Dr. Marcelo Medeiros, diretor de relacionamento institucional da rede de hospitais Leforte, destaca “a nossa maior preocupação é com o treinamento e a humanização do corpo de enfermagem que permanece grande parte do tempo com o paciente, além da integração entre médicos e equipes de apoio”, diz.

Para o oncologista Hézio Fernandes Jr., o crescimento da marca é importante em um cenário no qual se prevê que em 2032 o câncer seja a maior causa de morte no país. Hézio reforça: “Seja no tratamento cirúrgico ou radioterápico, o Leforte se consolida como uma grande opção no tratamento do câncer no Brasil”, diz.

Segundo o CEO, Rodrigo Lopes, o Hospital Leforte marca presença no cenário médico nacional porque conta com grandes investimentos em tecnologia e capital humano. “Nós queremos oferecer o que há de melhor para os nossos pacientes: profissionais qualificados, atendimento humanizado e tecnologia de ponta", diz. “Atendemos diversos planos de saúde, qualquer nível de complexidade e nossos pilares estratégicos são: oncologia, neurologia, cardiologia e pediatria”, completa o CEO.

300 quilômetros por hora

Em 2017, o Hospital Leforte se tornou o hospital oficial do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1. O contrato vai, pelo menos, até 2020. “A F1 não permite erros. O nosso grande teste anual acontece nesse evento, que conta com 120 profissionais em Interlagos e 12 médicos de prontidão em cada uma das unidades, durante toda a corrida”, diz o Dr. Marcelo Medeiros. Para o CEO, Rodrigo Lopes, a alta tecnologia do grupo chancelou essa nova posição como hospital do GP do Brasil. “É o reconhecimento do que há de melhor”, diz.

Ainda este ano, a rede de hospitais Leforte  faz parceria com o hospital Croix Saint-Simon, em Paris, referência em robótica. “É mais um dos passos para o desenvolvimento da capacitação dos cancerologistas do Brasil”, diz Ricardo Antunes.

Até o final de 2018, o Hospital Leforte contará com 500 leitos e tem o objetivo de expansão para 1000 leitos nos próximos anos. “Estamos prontos para atender desde uma simples infecção na pediatria até a Fórmula 1”, diz Lopes.

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