O valor do carinho

Em todas as idades, o apoio e cuidado da família são fundamentais para a saúde e bem-estar

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Na sala do médico, o difícil diagnóstico: câncer. Durante a longa conversa, o paciente, ao lado de seus familiares, não apenas recebe a notícia e as orientações sobre o tratamento, mas também informações sobre as últimas pesquisas, chances de cura e descobre como sua rotina e a de sua casa serão reorganizadas a partir daquele momento.

Na saída, nas salas ao lado, estão os consultórios de psicólogos, que vão contar como serão enfrentados os medos e as angústias em relação às terapias; nutricionistas, que vão direcionar a dieta que melhor se adapta ao período; fisioterapeutas, que indicam os exercícios ideais para fazer em casa; e uma série de profissionais que vão participar do tratamento.

Com isso, ele estará abastecido de informações para iniciar seu tratamento e, com a família, tomar as melhores decisões e participar ativamente de todas as etapas terapêuticas.

No Hospital Leforte, o foco é na saúde integral dos pacientes, com um olhar por inteiro que envolve tecnologia de ponta e diretrizes internacionais. Esses protocolos internacionais definem os melhores procedimentos para salvar vidas, por isso a adoção dessas regras é decisiva para o paciente. Norteiam conduta clínica e cuidados terapêuticos, e ganham força quando somados a novos tratamentos, medicamentos e equipamentos de última geração. Aliás, disponibilizar esses novos recursos ao paciente faz toda a diferença. O Elekta Infinity, por exemplo, é um aparelho de radioterapia de alta precisão cuja radiação atinge apenas o tumor. Ou seja, poupa tecidos saudáveis, o que não ocorre na radioterapia tradicional. O equipamento foi adquirido no início do ano pelo hospital, e é um dos mais modernos do mundo.

É fundamental a adoção dessas normas internacionais, que têm a meta de salvar vidas. O conjunto entre essas diretrizes, a tecnologia de ponta, o corpo clínico preparado e o apoio (e carinho) da família são fundamentais para o sucesso dos tratamentos.

afirma Heron Rached, coordenador do Centro de Cardiologia do Hospital Leforte.

"Reforço também que nosso time multidisciplinar cuida do paciente e de sua família. São equipes preparadas para compreender e atender expectativas", diz Andréia Santana, gerente executiva assistencial do Hospital Leforte, unidades Liberdade e Morumbi.

Certificação hospitalar: garantia de eficiência nos diagnósticos e tratamentos

A abordagem global que caracteriza o grupo Leforte segue a certificação canadense Qmentum, reconhecida internacionalmente. Pelo alto nível de excelência em todos os seus processos, em dezembro de 2014 o hospital recebeu o selo canadense IGQ-Qmentum, que certifica instituições de saúde que envolvem todos os membros da comunidade, como diretores, corpo clínico, pacientes, familiares e parceiros da sociedade. Reconhece também a busca da instituição pelo melhor uso de seus recursos, o que resulta em aumento da eficiência, da qualidade, da segurança, e a redução de riscos. O Leforte atingiu o nível máximo da acreditação.

O Leforte é um hospital quaternário, ou seja, possui o nível de atendimento mais elevado, com frequentes investimentos em tecnologia de ponta para a realização de tratamentos e procedimentos especiais, como transplantes de órgãos, neurocirurgia, cirurgia cardiovascular, entre outros. A acreditação internacional é resultado justamente de toda essa expertise e dos indicativos que vem registrando ao longo dos anos.  Segundo o coordenador do Programa de Transplante de Pâncreas, Fígado e Rim do hospital, Marcelo Perosa, responsável por mais de 2500 transplantes, o Leforte foi a instituição que mais realizou transplantes de pâncreas no País, no ano passado.

O Hospital também é referência em transplante de medula óssea (TMO). O coordenador da área, o médico Rodrigo Santucci, tem mais de 400 transplantes de medula em sua trajetória profissional. Só no ano passado, realizou cerca de 70 procedimentos no Leforte.

Linha de Conduta

Novas pesquisas são publicadas todos os dias na área da Medicina e diagnóstico e, para ajudar os profissionais de saúde a acompanhar os avanços, foram criados protocolos. Eles condensam e resumem as novas informações com a meta de melhorar os tratamentos e resultados. Internacionalmente formulados, são validados pelas entidades de cada país e adotados pelo corpo clínico de hospitais, funcionando como um checklist que deve ser seguido desde o momento em que o paciente dá entrada até sua alta -- semelhante à lista de checagem de um piloto antes de decolar o avião.

guidelines para cada tipo de doença: se alguém chega ao hospital após um infarto, há procedimentos que devem ser feitos ou aplicação de medicamentos logo na primeira hora. Se o caso for de acidente, métodos específicos de possibilitam ao indivíduo sofrer o menos possível com as sequelas. Em crianças, uma febre que persiste por vários dias pode ser investigada de acordo com o protocolo de neutropenia febril, nome conhecido pelos médicos para a queda de um grupo de células de defesa do corpo (os neutrófilos) acompanhada de febre. Essa é uma complicação que pode ser decorrente de uma doença viral ou de uma leucemia.

Foi o que aconteceu com uma criança de quatro anos que deu entrada no pronto-socorro do Hospital Leforte em meados do ano passado. A mãe chegou inquieta e explicou que a febre insistia em não baixar há quase dez dias, e o garoto, que adorava brincar, estava cansado e chorava muito. A investigação durou todo o dia e todos os aspectos foram avaliados, seguindo as diretrizes de neutropenia febril. No fim da tarde, o diagnóstico: leucemia.

A criança foi internada. Nos dias seguintes, a mãe conversou com médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas e, aos poucos, foi adquirindo segurança. Uma semana depois do diagnóstico, ela surpreendeu a equipe demonstrando coragem para a fase de quimioterapia do filho, e essa tranquilidade passou para o menino.

“Foram seis meses de tratamento e o semblante de sofrimento dos primeiros dias foi indo embora. O menino teve alta há três meses e, certamente, a preparação dos profissionais, que seguem os protocolos, e o apoio da família foram cruciais para o sucesso do tratamento”, diz Talita Rizzini, médica coordenadora da Pediatria do Hospital Leforte unidade Liberdade, onde foi feito o diagnóstico e tratamento.

Proteção

O envolvimento conjunto de equipe de saúde, família e amigos do paciente (não importa a idade) contribuem para a estabilidade emocional necessária e decisiva na cura de grande parte das doenças. Segundo estudo realizado pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP), em 2016, a recuperação e o tratamento de pessoas que passaram por episódios de transtornos mentais podem ter melhores resultados quando o paciente tem o apoio da família.

Outros estudos comprovam que o equilíbrio emocional ajuda na imunidade, uma arma importante na luta contra problemas de saúde. O cirurgião Tércio Genzini, especialista em aparelho digestivo e transplantes de fígado e pâncreas do Hospital Leforte, afirma que o apoio familiar tem influência nas emoções e gera reações surpreendentes. Ele é responsável por um grupo de especialistas que já realizou mais de três mil transplantes de fígado, pâncreas e rim.

“Participei do tratamento de um paciente com câncer de fígado avançado que, aos 50 anos, tinha expectativa de vida de, no máximo, sete meses. Na primeira consulta, estava em companhia da mãe, e ela falou com muita convicção que seu filho levaria sua neta para o altar – e a menina estava apenas no início do namoro. Sete anos depois, ele realizou o sonho. Foi uma resposta incrível, e acredito que só foi possível pela combinação família e corpo clínico”, conta.

Confiança

O diagnóstico de doenças crônicas, como problemas cardíacos ou câncer, costuma afetar a rotina dos lares. "A doença é de um, mas o cuidado é de toda a família. Costumo chamar os parentes de 'pacientes ocultos'", diz Vera Bifulco, psico-oncologista do Hospital Leforte. Já o entendimento de que a fase é delicada e a adesão ao que a equipe clínica orienta é o que os profissionais de saúde costumam chamar de "cura de dentro para fora" – quando os aspectos emocionais e psicológicos trabalham com os medicamentos para promover o bem-estar.

Além disso, oferecer espaços leves, agradáveis e lúdicos, que não tenham o aspecto de um hospital tradicional, também favorece a recuperação do paciente. No Leforte Oncologia – unidades Higienópolis e Alphaville, o cuidado vai desde a estruturação de áreas de recepção ou cafés, que contam com espaços confortáveis, até a ambientação de salas que propiciam o convívio. Há locais para oficinas de maquiagem e de cuidados com o corpo. O clima acolhedor promove integração entre pacientes, familiares e profissionais que estão no dia a dia do hospital.

"Tratei uma senhora de quase 80 anos que ficou internada devido a um AVC extenso, e duas filhas ficavam o tempo todo ao lado dela. Tomavam longos cafés no hospital, só para conversar. Isso deixava as filhas mais tranquilas, e elas transmitiam segurança à mãe. A melhora no tratamento foi sensível e hoje, quase dois anos depois, a senhora retomou suas atividades diárias", diz José Luciano Monteiro Cunha, médico coordenador da Neurologia do Hospital Leforte.

"Muitas vezes, os laços de afeto possibilitam estender a sobrevida de um paciente de forma extraordinária”, acrescenta Heron Rached, coordenador do Centro de Cardiologia do Hospital Leforte, e complementa: “Na cardio-oncologia, contamos com um núcleo que acompanha todos os pacientes em tratamento de câncer no hospital, com o objetivo de prevenir possíveis efeitos colaterais ocasionados pelo tratamento."

“Tenho um paciente que conheço há 25 anos, viúvo, sem filhos e que sempre foi muito solitário. Há quase duas décadas, ele resolveu cuidar de um rapaz que vivia na rua, ajudando nos estudos e na moradia. Agora, aos 78 anos, ele descobriu um câncer de próstata severo e esse jovem resolveu assumir os cuidados com carinho, como se fosse seu avô. O senhor é, hoje, bastante dependente. O tratamento está evoluindo muito bem, e a relação de carinho entre os dois certamente influenciou”, diz o cardiologista.

O Leforte compreende as unidades hospitalares localizadas nos bairros  Liberdade e Morumbi, além das unidades avançadas em Higienópolis e Alphaville. O Leforte segue seu plano de expansão tornando-se uma nova plataforma de serviços em saúde. O grupo possui mais de 70 anos de experiência e é reconhecido pelos atendimentos de alta complexidade nas áreas de Cardiologia, Neurologia, Oncologia, Traumatologia, Pediatria, Obstetrícia e transplantes de medula, fígado, pâncreas e rins.  Desde 2017, o Leforte é o Hospital Oficial do GP Brasil de Fórmula 1.

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