Um momento de crise como o vivido pelo Brasil é sinônimo de retração e escassez de negócios, certo? Há pelo menos 3.340 respostas negativas a esta pergunta. Esse é o número aproximado de startups em atividade no país, segundo a associação que representa empresas do setor.
Se empreender em um ambiente de incertezas é um risco, ficar parado é ainda pior. E é nisso que milhares de brasileiros têm apostado para dinamizar suas atividades, encontrar saídas para o aperto econômico e pôr em marcha planos que incluem desde as ideias mais simples até mesmo propostas inovadoras que competem com os projetos de tecnologia de ponta mundo afora.
A base de orientações e recursos para quem deseja se lançar ao próprio negócio também mudou muito nos últimos anos. Antes escassos, os conhecimentos sobre empreendedorismo se expandiram em uma velocidade oposta à lentidão da atividade econômica.
O avanço tecnológico barateou o custo das operações e ajudou a moldar as ferramentas ao tamanho das empresas, e públicos que antes só podiam sonhar em ser os próprios patrões hoje têm chance de desenvolver suas ideias, aglutinar outros talentos e competir internacionalmente com estruturas enxutas, direcionadas e eficientes.
Mas quais são os desafios para a formação de um ambiente que incentive e dê base para o empreendedorismo? Quem é o empreendedor brasileiro? Como a crise pode impulsionar ou frear o desenvolvimento das jovens empresas? O que as startups do país podem aprender com as startups estrangeiras? Como a burocracia, marca do atraso, impede o avanço deste movimento?
Em Mitos & Fatos Jovem Pan Discute: Empreendedorismo vamos descobrir como os jovens empresários e as startups estão mudando o mundo dos negócios e o que se pode aprender com eles.