No último sábado, 2 de novembro, aconteceu o Simulado Geral em Interlagos. Entre os vários exercícios em pista, o Leforte realizou os testes de retirada de um piloto acidentado pela equipe liderada pelo Dr. Dino Altmann, diretor médico de prova do Leforte no GP Brasil de Fórmula 1 e vice-presidente da Comissão Médica da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). E não foi o único teste. O treinamento é realizado inúmeras vezes, durante todos os dias que antecedem a prova, utilizando um protótipo com as mesmas medidas de um carro de Fórmula 1 tradicional, desenvolvido pela FIA. "Mesmo com uma equipe acostumada com esse tipo de procedimento, a repetição de uma situação tão crítica é fundamental para garantir que todos os profissionais responsáveis pela extração dos pilotos estejam em plena sinergia caso um acidente real aconteça" disse Altmann.
No autódromo, o Leforte reúne mais de 120 profissionais, incluindo médicos de áreas específicas como neurologia, traumatologia, cardiologia, ortopedia e diagnóstico por imagens, além dos enfermeiros, farmacêuticos e socorristas. Nas unidades hospitalares Liberdade e Morumbi do Grupo Leforte há ainda mais especialistas à postos dedicados - exclusivamente - para receber eventuais emergências de Interlagos. "A estrutura do Hospital Leforte dedica-se em manter a sintonia afinada entre as equipes a fim de garantir o atendimento do piloto na pista e retaguarda hospitalar. Nós treinamos tanto aqui quanto no Hospital - todo o percurso desde a remoção e seus primeiros atendimentos no Medical Center, até a saída do piloto no helicóptero UTI de Interlagos e sua chegada ao Hospital", explica Altmann.
Isso garante eficiência na gestão do tempo, que é crucial no atendimento de um trauma.