Duclou

Da engenharia mecânica ao eSport, conheça Duclou

oferecido por Selo Publieditorial
Divulgação
Divulgação/Submarino Divulgação/Submarino

O topo do Submarino Stars revala sobre sua origem e expectativas para o Desafiante

É inegável como, anualmente, surgem novos talentos no cenário brasileiro de eSport, principalmente quando se trata de League of Legends. O Submarino Stars, que já havia se consolidado como uma das organizações mais promissoras a estrear no fim de 2017, conta com sua segunda escalação composta por veteranos e novatos no competitivo, entre eles está o topo do time, “Duclou”.

Desde sua chegada à organização, Francisco “Duclou” Duclou ganhou espaço e chamou atenção do público através de seu histórico já visto em outras casas como a BigDeal Gaming, CNB Trinity White e 5Fox e-Sport, onde enfrentou a primeira lineup do Submarino na Fase de Acesso para o Circuito Desafiante, ainda em 2017. Com a BigDeal, Duclou participou de campeonatos paralelos à Go4LoL em 2016. No ano seguinte, ele passou na Peneira da CNB Trinity e conciliou quatro horas com a faculdade.

O jogador, natural de Três Corações, estudava na Universidade Federal de Lavras e trancou o curso assim que subiu para o Circuito pela CNB. Ele cursava engenharia mecânica e conta como se imagina se continuasse na área, “eu me daria bem, mas não tão bem quanto no LoL, foi a segurança do time ser qualificado que me passou tranquilidade em trancar”, afirma. Sua passagem pelos Blumers durou um ano até sua vaga ser vendida para a 5Fox em janeiro deste ano.

Na organização, Duclou conviveu com os outros jogadores em uma gaming house, além de encarar no Circuito de Acesso times como Flamengo eSports, TShow, Iron Hawks, Ilha da Macacada e Operation Kino.

Divulgação Divulgação

Confira a Entrevista com Duclou

Como foi encarar justamente aquela que seria sua futura organização? Apesar de ter sido uma lineup diferente, foi páreo duro para você na época em que jogou pela 5Fox?

Acredito que a lineup do Submarino estava muito boa para aquele jogo, mas acho que a questão daquela série partiu mais da 5Fox do que qualquer coisa. Não que estivéssemos muito bem preparados, mas estávamos a altura, porém pecamos em executar a nossa condição, por questão de nervosismo, coisas do gênero. Perdemos por nossa culpa.

Você já jogou Ragnarok, Diablo II e Combat Arms. Algum desses jogos te inspirou a ir para o competitivo?

Com alguns desses jogos eu tinha dado certo, evoluído, mas por não conhecer esse ramo a fundo e por também ser mais novo, acabei sem cogitar entrar para os eSports naquela época, antes do LoL.

Falando em League of Legends, você começou no jogo em 2012 na Season 2. De lá para cá, você percebe que as ranqueadas ficaram mais fáceis de jogar ou com o passar do tempo ficou mais complexo para quem até mesmo tenta ingressar no competitivo?

Não me lembro exatamente como era em 2012, já que não conhecia as temporadas, mas acredito que o jogo ficou com maior acessibilidade ao público, já que agora até times do tier 3 tem gaming houses, porém, por ter mais oportunidades, mais pessoas se interessaram, o que aumentou o nível do cenário. Ou seja, acho que ficou mais difícil porém o acesso ficou um pouco mais fácil.

Antigamente você jogava Minecraft e produzia conteúdo em um canal no Youtube desde os 14 anos. Agora como pro player você pretende continuar gerando conteúdo de games?

Este canal era algo por diversão, estilo Monark, mas não muito relevante. Mesmo assim, tenho bastante interesse na área, já que acompanho streamers e youtubers de League of Legends.

Quais são suas expectativas da nova lineup no Circuito Desafiante?

Minhas expectativas são muito boas tanto com os treinos que estivemos tendo no estúdio exclusivo da organização quanto com o time, acredito que temos grande potencial de evolução e espero que demos bons resultados.

Curtiu? Compartilhe.

Topo