
O Pesquisão do UOL chega em 2017 a sua sexta edição. No levantamento, a reportagem consultou jogadores que disputaram as Séries A e B do Campeonato Brasileiro neste ano. Foram 111 atletas ouvidos, dos seguintes clubes: Atlético-MG, Atlético-PR, Botafogo, Corinthians, Coritiba, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco. Eles responderam, de forma anônima, a 24 questões sobre temas variados.
Além de assuntos de âmbito esportivo, os jogadores da elite do país opinaram sobre questões como televisão, hábitos sociais e também a respeito da política brasileira atual. O levantamento não teve caráter estatístico e diz respeito apenas ao universo pesquisado. Os números, em percentual, não foram arredondados e, por decisão editorial, apenas a primeira casa decimal foi divulgada.
Ano de eleição e os jogadores da Série A foram convidados a indicar em qual candidato pretendem votar. Não havia lista e eles podiam indicar qualquer nome, mas a maioria preferiu não opinar. O percentual de atletas que não responderam foi de 58,55%.
Quando os boleiros disseram quem escolheriam, o mais lembrado foi Jair Bolsonaro. Ele conseguiu 20,72% dos votos. Durante o ano, Jadson, Felipe Melo e Roger, então no Botafogo, manifestaram apoio ao candidato. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou na segunda colocação entre os mais falados pelos boleiros.
Outro nome citado foi o apresentador Luciano Huck. Terceiro mais mencionado, o global era cogitado como candidato a presidência da República quando o Pesquisão UOL foi realizado. Mais tarde, ele anunciou que não vai concorrer ao cargo.
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58,55%
Para muita gente, festa tem de ser acompanhada de bebida. Não foi o caso de Jô na comemoração do título do Corinthians. O atacante recusou a cerveja do patrocinador do time no gramado do Itaquerão. A maioria dos jogadores está com ele e 56,75% responderam que não bebem ao Pesquisão UOL. O índice de quem consome socialmente é de 34,23% e houve um único atleta que afirmou beber todo dia.
Os boleiros ainda falaram de cigarro e a diferença entre quem usa e não usa foi avassaladora com 94,59% dizendo que não fumam. O percentual de fumantes é de 1,8%. Estes declararam que consomem um maço por dia.
Por último, foi questionado se os jogadores têm casos de alcoolismo na família. A maioria deixou a pergunta em branco. Entre os que responderam, somente 4,5% contaram que enfrentam o problema – diante de 32,43% que marcaram não.
56,75%
34,23%
0,9%
8,1%
94,59%
1,8%
3,6%
32,43%
4,5%
63,06%
Toca o telefone no Santos e no outro lado da linha a mulher de Nilmar diz que ele não quer sair do quarto e tem medo de ir à rua. Efeitos da depressão. A notícia de que o milionário Nilmar enfrentava a doença pegou várias pessoas de surpresa. Afinal, esporte é saúde, fotos sorridentes no Instagram e espaço livre da depressão.
Não é bem assim. Entre os jogadores que responderam o Pesquisão UOL, 4,5% disseram que já sofreram com o problema. Cabe ressaltar que todos afirmaram que estão curados.
Mas o índice de atletas que admitiram ter sofrido com a doença é menor que a média nacional. A Organização Mundial de Saúde aponta que 5,8% dos brasileiros têm depressão – é o país mais afetado da América Latina.
92,79%
4,5% (todos curados)
2,7%
Escolhido como craque do Campeonato Brasileiro, Jô incendiou as rodas de conversa ao negar que tenha percebido que fez um gol de mão na partida contra o Vasco. “Eu não vi. Se tivesse convicção, eu ia falar”, declarou depois do jogo.
O atacante foi massacrado pela opinião pública e pela mídia, mas, em sua maioria, os jogadores que responderam o Pesquisão UOL admitiram que agiriam da mesma forma. A pergunta “você diria que fez gol de mão?” teve o NÃO como resposta de 62,12% dos boleiros. Em contrapartida, 27,02% afirmaram que assumiriam que o gol foi ilegal.
A situação leva ao questionamento sobre o fair play. Pode soar contraditório, mas os jogadores dizem ser a favor. Foram 86,48% de respostas defendendo estas atitudes, diante de 9,9% contra.
62,16%
27,02%
5,4%
5,4%
86,48%
9,9%
0,9%
1,8%
0,9%
Os jogadores da Série A que responderam o Pesquisão UOL não mudaram de opinião sobre os programas esportivos da televisão brasileira. O Resenha ESPN foi considerado o melhor pelo segundo ano consecutivo. A atração, que se vende como um lugar em que os atletas têm liberdade para falar, foi escolhida por 14,41% dos boleiros.
A liderança foi mantida, mas a folga em relação aos rivais diminuiu. Em 2016, o Resenha era o favorito de 22,88% dos jogadores. Neste ano, o programa perdeu seu principal apresentador, o argentino Juan Pablo Sorín. Ainda assim, ficou a frente dos 10,81% do Bem, Amigos e dos 8,1% do Globo Esporte.
O Donos da Bola foi considerado a pior atração por 37,83% dos atletas. Ele é ancorado por Neto, ex-jogador do Corinthians que foi citado como pior comentarista na avaliação dos boleiros. Um fato que pesa contra o programa é que ano passado 22,88% votaram como pior atração (um em cada cinco). Nesta edição do Pesquisão UOL foi um em cada três votos.
14,41%
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Imagem: UOLNome importante da equipe de esportes da TV Globo e voz da edição brasileira do game Fifa, Caio Ribeiro foi eleito pelos jogadores ouvidos pelo Pesquisão UOL como o melhor comentarista do ano. O ex-jogador teve 33,3% da preferência – ou seja, um em cada três boleiros prefere Caio.
Esta é a terceira vitória consecutiva de Caio no levantamento do UOL. No último ano, o comentarista da Globo havia vencido com um percentual ainda maior: 37,2%. Agora em 2017, o "pódio" também contou com Júnior (Globo), com 9%, e Denílson (Band), com 7,2%.
Outra tendência que se repete nesta edição é a escolha de Neto como pior comentarista. O profissional da Band já havia sido eleito nesta categoria em 2016. Desta vez o ídolo da torcida do Corinthians teve 36% dos votos. Em seguida apareceram Casagrande e Juninho Pernambucano.
33,3%
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Imagem: UOLEle está nas cabeças, ele continua nas cabeças. O mais popular narrador esportivo da TV das últimas décadas é o grande vencedor do Pesquisão UOL. Galvão Bueno foi o preferido dos jogadores consultados pelo levantamento, com 32,4% dos votos. Por outro lado, também apareceu na frente na categoria "pior narrador" (17,1%).
Na disputa de melhor narrador de 2017, a equipe Globo/Sportv fez os quatro primeiros colocados. Atrás de Galvão apareceram Luiz Roberto (23,4%), Milton Leite (12,6%) e Cléber Machado (9,9%), nesta ordem.
Por sua vez, na relação dos piores segundo os jogadores, Galvão ficou na frente de Alex Escobar (15,3%), Luiz Carlos Júnior (9%) e Milton Leite (8,1%).
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Há pouco tempo, eles estavam unidos na mesma comissão técnica. Hoje, cada um na sua, encabeçam a lista de melhores treinadores do país. Os jogadores da Série A ouvidos no Pesquisão UOL elegeram Tite como o melhor técnico do ano. O comandante da seleção ficou com 29,7% dos votos, na frente de Fábio Carille.
Revelação do ano, o técnico do Corinthians chegou perto do ex-superior, com quem trabalhou no clube de São Paulo. O técnico campeão paulista e brasileiro teve 20,7% na preferência dos jogadores consultados pelo levantamento.
Tite venceu num ano em que consolidou a seleção de volta como uma força do futebol internacional, resgatando a condição de favorito um ano antes da Copa. O Brasil se classificou com tranquilidade nas eliminatórias da América do Sul e foi a primeira equipe a se garantir na Rússia dentro de campo.
A terceira posição da categoria ficou com Mano Menezes, campeão da Copa do Brasil com o Cruzeiro, com 11,7% dos votos. Vencedor da Libertadores com o Grêmio, Renato Gaúcho foi apenas o 5º colocado (6,3%), atrás de Zé Ricardo (8,1%).
Entre os piores, a escolha da maioria ficou com Vanderlei Luxemburgo, que não deu certo à frente do Sport ao longo de 2017. O veterano teve 12,6% dos votos. Em seguida apareceram Milton Mendes (9,9%) e Celso Roth (4,5%).
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Imagem: UOLMesmo com uma atuação contestada num dos jogos mais quentes do Campeonato Brasileiro, a vitória do Corinthians sobre o Palmeiras por 3 a 2 em novembro, Anderson Daronco foi eleito pelos jogadores da Série A como o melhor árbitro do país. O gaúcho teve 22,5% dos votos no Pesquisão UOL.
Desta forma, Daronco aparece em primeiro lugar pelo terceiro ano consecutivo. O gaúcho, inclusive, melhora o índice do ano anterior, quando recebeu 15,2% dos votos. Sandro Meira Ricci foi o segundo mais votado (com 9,9%), seguido de Luiz Flávio de Oliveira (9%).
Na votação para pior árbitro do país, o paranaense Heber Roberto Lopes foi o mais votado na edição deste ano, com 18%. Em seguida apareceram Leandro Vuaden (13,5%) e, curiosamente, Anderson Daronco (7,2%) – provando que é difícil ser unanimidade na missão de apitar futebol.
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Imagem: UOLAos 43 anos, Zé Roberto abandonou o futebol no final do Campeonato Brasileiro como um atleta querido, cercado de homenagens de companheiros do Palmeiras e de adversários de outros times. O Pesquisão UOL confirma essa reputação do agora ex-jogador, eleito o "cara mais legal" do futebol nacional.
O lateral/meia que defendeu o Palmeiras ao longo de 2017 recebeu 5,4% dos votos no levantamento promovido pelo UOL. Em segundo lugar apareceram Edinho (Coritiba) e Felipe Bastos (Corinthians), empatados com 4,5%.
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Imagem: UOLFelipe Melo chegou ao Palmeiras no começo da temporada prometendo muita disposição para honrar a camisa, mesmo que precisasse "dar tapa na cara de uruguaio". Ironicamente, meses depois, o volante se envolveu em briga campal com adversários do Peñarol, do Uruguai, na Libertadores deste ano.
A fama que acompanha Felipe Melo desde a Copa de 2010 acabou seguindo o volante em seu retorno ao futebol brasileiro. O palmeirense foi eleito o jogador mais violento do país no Pesquisão UOL, com 31,5% dos votos dos colegas de profissão.
Depois do "Ousado", como Felipe Melo gosta de se descrever, ficou o zagueiro Rodrigo, que defendeu a Ponte Preta no Brasileirão, com 15,3% dos votos. Já em terceiro apareceu o corintiano Fagner, com 8,1%.
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Imagem: UOLZagueiro da Ponte Preta na última edição do Campeonato Brasileiro, Rodrigo terminou a temporada com a pior das imagens, expulso em partida contra o Vitória após "dedada" desrespeitosa no atacante Tréllez – em ato antiesportivo que provocou sua saída do clube de Campinas. Antes, o defensor já havia se envolvido em confusão em campo com Milton Mendes, técnico do Vasco.
Por essas e por outras, Rodrigo foi eleito pela terceira vez consecutiva como o "jogador mais chato do Brasil", no levantamento do Pesquisão UOL, com 111 atletas da Série A. O zagueiro recebeu 23,4% dos votos.
Desta vez, o percentual é maior do que nas edições anteriores. Rodrigo foi escolhido em 2015 com 15,6% e no ano seguinte teve 15,2%. Agora em 2017 o pódio foi completado pelo são-paulino Petros (8,1%) e pelo palmeirense Felipe Melo (6,3%).
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Imagem: UOLNo começo de 2017, pouca gente apostava que Jô poderia ser bem-sucedido em seu retorno ao Corinthians, o clube onde começou. Mas o atacante derrubou os prognósticos pessimistas e se tornou o principal destaque da equipe na conquista do Brasileiro. Com 30,6% dos votos, o corintiano foi eleito no Pesquisão UOL como o melhor da Série A.
Jô se destacou muito com um jogo coletivo, maduro. Mas o atacante também brilhou individualmente. O corintiano foi um dos artilheiros do Brasileiro, ao lado de Henrique Dourado (Fluminense), com 18 gols marcados.
No levantamento promovido pelo UOL, a segunda colocação ficou com o são-paulino Hernanes, com 14,4% dos votos. O gremista Luan foi o terceiro, com 11,7%.
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Imagem: UOLO Corinthians dominou a Série A do começo ao fim, o Cruzeiro voltou a ser "copeiro" ao levar a Copa do Brasil, mas o time do ano no país é o Grêmio. Pelo menos é assim que entendem os jogadores da elite nacional, ouvidos no Pesquisão UOL.
O campeão da Libertadores deste ano foi aclamado pela maioria dos jogadores ouvidos no levantamento – o Grêmio de Luan e companhia ficou com 39,6% dos votos. Em seguida apareceram o Corinthians, com 28,8%, e o Cruzeiro, com 10,8%.
Além do tricampeonato na Libertadores, o Grêmio chegou longe na Copa do Brasil, mas foi batido pelo Cruzeiro na semifinal, nos pênaltis. Já no Brasileiro, a equipe dirigida por Renato Gaúcho até chegou a oferecer resistência ao Corinthians, mas acabou "tirando o pé" na reta final e terminou em 4º lugar.
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Imagem: UOLÉ difícil negar – o decantado antagonismo entre Messi e Cristiano Ronaldo hoje em dia tem o português em vantagem. Em 2017 não foi diferente, tanto coletivamente, com troféus dentro de campo, como em premiações individuais. Título espanhol, Liga dos Campeões e Mundial de Clubes pelo Real Madrid, além de mais um triunfo no Fifa Best (melhor jogador do mundo) e outra Bola de Ouro da revista France Footbal.
No Pesquisão UOL, Cristiano Ronaldo também foi o eleito. Mais da metade dos jogadores da Série A do Brasileiro ouvidos pela reportagem escolheu o português como o melhor de 2017 (50,4% dos votos). Na sequência vieram Messi (26,1%) e Neymar (15,3%), em 2º e 3º lugares, em "pódio" idêntico ao da premiação da Fifa. Dos outros nomes citados, menções para mais brasileiros: Daniel Alves e Marcelo.
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Imagem: UOLSe não é unanimidade, Neymar pelo menos desfruta da aclamação da maioria dos colegas de trabalho em seu país. A estrela do PSG recebeu 62,1% dos votos dos jogadores da Série A ouvidos no Pesquisão UOL na categoria melhor do Brasil.
Os títulos importantes não vieram neste ano, é verdade. Mas mesmo assim Neymar entrou para a história do esporte em 2017 ao se tornar o jogador mais caro do futebol, na transferência de 222 milhões de euros, do Barcelona ao PSG.
Em grande ano com a camisa do Grêmio, Luan ficou com a segunda posição (9% dos votos). Em seguida apareceram outros nomes de destaque na temporada: o atacante Jô, campeão brasileiro com o Corinthians (6,3%), e o meia Thiago Neves, vencedor da Copa do Brasil com o Cruzeiro (3,6%).
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