O ex-camisa 10 do Flamengo treinava três vezes por semana, com até 100 faltas em cada atividade e tinha até que improvisar pelo fato de não ter barreira móvel. "Eu tinha de chamar alguns funcionários quando não tinha mais jogador, Quando não tinha nada, eu pendurava camisa no ângulo e tentava derrubar. Improvisava de alguma maneira", disse.
Imagem: Agência O GloboA repetição nos dias que antecediam os confrontos era rotina para o ex-volante. "Sempre treinava dois dias antes dos jogos. Se o jogo fosse domingo, treinava sexta e sábado. Sexta um pouco mais, umas 60, 80 faltas. No sábado umas 20, 30, pois a perna tinha de ficar mais tranquila para o jogo", frisou.
Imagem: Fernando Donasci/UOLSegundo o camisa 7 do Corinthians no fim da década de 1990 e começo de 2000, os treinos se davam diariamente. "Eu chegava a chegar uma hora e meia antes do treino começar e ia embora uma hora depois. Treinava de manhã e à tarde quando o time trabalhava meio período. O número de repetições te leva à perfeição", ressaltou.
Imagem: Antonio Gaudério/FolhapressO ex-jogador do Cruzeiro, Atlético-MG e da seleção brasileira também treinava todos os dias e apostava na variação de posição. "Só não fazia no dia do jogo. Começava chutando do escanteio da direita e ia parar do outro lado. Treinava falta com barreira e sem. Ficava uma hora, uma hora e meia", destacou.
Imagem: Allsport UK /Allsport