Eleito presidente, Rivaldo coloca o nome do pai no estádio do time. A cidade reclama porque Romildo Ferreira não tinha identificação nenhuma com a cidade paulista.
Rivaldo foi capa do carnê do Mogi que dizia: "Eu voltei, agora é a sua vez de voltar". Foi sucesso de vendas, mas ele não jogou pelo time. Preferiu defender o São Paulo (e não foi bem).
Rivaldo passa o maior centro de treinamento do time para seu nome. O mesmo ocorreu com o outro CT, no mês seguinte.
Reeleito por aclamação,coloca a mulher como vice. O presidente do conselho deliberativo é seu filho de 19 anos.
Entre as primeiras ações, ameaça abandonar a Série C do Brasileiro para preservar o patrimônio de sua família.
Treinos com portões fechados e jogadores proibidos de dar entrevista. O site e o Facebook são tirados do ar.
Rivaldo coloca o Mogi à venda com direito a anúncio no site do próprio clube. A oferta estava em três línguas.
Rivaldo renuncia. A gestão foi marcada por discussão com torcedores nas redes sociais e xingamentos mútuos.