Melhor corintiano do Paulistão e candidato a craque do torneio, foi importante ao longo de toda a primeira fase e decisivo na reta final. Machucado, fez de cabeça o gol que levou a semi para os pênaltis. Na decisão, teve a frieza de calar o Allianz Parque no comecinho do jogo.
Imagem: Daniel Vorley/AGIFComeçou o ano improvisado como lateral e, pelo bom rendimento, forçou Carille a acomodá-lo no time. Teve participação importante nas reações corintianas e chamou a responsabilidade ao bater o pênalti decisivo, que ratificou o bicampeonato corintiano contra o Palmeiras.
Imagem: Daniel Vorley/AGIFContratado como promessa do Vasco, aproveitou o espaço deixado pela lesão de Jadson e foi fundamental na reta final. No Allianz Parque, fez a jogada individual que terminou no gol de Rodriguinho e deu ao Corinthians a chance de conquistar o título nos pênaltis.
Imagem: Daniel Vorley/AGIFFez um Paulistão irregular, com falhas e sem a segurança de sempre. Na hora da decisão, no entanto, pegou pênaltis contra São Paulo e Palmeiras e foi coroado com a conquista de mais um título. Capitão, se fortalece ainda mais como um dos maiores da história do clube.
Imagem: Ale Cabral/AGIFNo meio da semana decisiva, com final e Libertadores, Roger recorreu ao pilates para relaxar e deixar de lado a pressão da decisão. Formado em educação física, ele tem um estúdio montado na sua própria casa.
Imagem: Cesar Greco/Ag Palmeiras/DivulgaçãoSuspenso da final pelo vermelho, Felipe Melo não se concentrou com o grupo, mas foi com a delegação para o estádio, e ficou o jogo todo em um camarote no Allianz Parque.
Imagem: DivulgaçãoAlguns torcedores sem ingresso deram um jeitinho para ficar no entorno do Allianz Parque e burlar o cerco. O jeito foi "acampar" na região para já amanhecer dentro do local de controle. O cerco para a final começou às 10h, 2 horas antes do normal.
Os goleiros das duas equipes mantêm uma amizade fora das quatro linhas, com direito a ligações e troca de mensagens. Além de Jailson, Cássio continua próximo a ex-jogadores do Corinthians que hoje defendem o Palmeiras, como Bruno Henrique e Edu Dracena.
Imagem: Daniel Vorley/AGIFA decisão foi marcada pela preocupação alviverde com a segurança. No primeiro jogo da decisão, a direção do clube quase triplicou o efetivo na Arena Corinthians. Os corintianos, por sua vez, mantiveram a quantidade de seguranças mesmo jogando no Allianz Parque.
Imagem: Daniel Vorley/AGIFNo treino aberto antes da final, os jogadores só andaram no meio da multidão por causa de Sheik. A ideia partiu das organizadas, que garantiram ao veterano que tudo daria certo. Ele, então, convenceu os colegas a encarar o trajeto de 200 m nos braços do povo.
Imagem: Bruno Teixeira/Corinthians