Aos 28 minutos do segundo tempo, Marquinhos Gabriel cruzou em direção ao gol do Vasco. A bola estava entrando, mas Jô desviou. A bola bateu no braço do corintiano e entrou. O árbitro Elmo Resende e o auxiliar atrás do gol não viram a irregularidade. Gol validado e mais um 1 a 0 do Corinthians no Brasileirão.
Jô foi questionado na saída de campo sobre fair-play. Perguntaram porque ele não disse que a bola bateu no seu braço. Em sua defesa, alegou que “não sentiu onde a bola tocou”. Negou má-fé. O técnico Fábio Carille o defendeu, disse que existia dúvida se o toque de mão foi antes ou depois que a bola cruzou a linha do gol.
Ainda antes do fim do jogo, muita gente questionava a falta de fair-play do atacante. Afinal, foi justamente ele um dos protagonistas do maior lance de “jogo limpo” do futebol brasileiro em 2017. Nas semifinais do Paulistão, ele levou um cartão amarelo contra o São Paulo (que o suspenderia do segundo jogo), mas o árbitro voltou atrás após o zagueiro rival Rodrigo Caio avisar que foi ele, e não Jô, quem tinha pisado no goleiro Renan Ribeiro.
As duas posturas foram diferentes, mas devem gerar o mesmo resultado: muita discussão sobre fair-play, mas pouca mudança real de comportamento. Veja o que os principais atoras no caso corintiano falaram. E a opinião dos blogueiros do UOL: