No final de Avaí 1 x 1 Flamengo, Diego Tavares corria atrás da bola dentro da área do Fla e caiu. Everton, que corria ao seu lado, nem encosta no rival. Mas o juiz Paulo Vollkopf assinalou o pênalti. Seria apenas mais um pênalti marcado em uma rodada cheia deles. Mas não foi.
Vollkopf, alertado pelo auxiliar, voltou atrás após muita discussão. O jogo ficou mesmo no empate – ruim para o Fla – e, justamente o pênalti que seria mas não foi, acabou sendo o mais decisivo do fim de semana. “Foi uma lambança”, definiu Paulinho Criciuma, comentarista do canal Premiere. “Ficou claro que não foi nada”, analisou Everton, no lance.
Os cinco pênaltis, sim, cobrados foram bem menos polêmicos. Joel Carli, o beque argentino do Botafogo, por exemplo, até reclamou de Rildo no lance do segundo gol no empate em 2 a 2 entre Bota e Coritiba. Mas quem faz dois pênaltis em um só jogo não tem muito para argumentar.
No clássico paulista, o “God of Clássicos” Jô não marcou, mas sofreu o pênalti do gol de Jadson – para um triunfo de 3 a 2 corintiano sobre o São Paulo. E Kieza, do Vitória, abriu caminho para a (perdoem a repetição) vitória por 2 a 0 sobre o Atlético-MG. O outro foi da marca da cal foi de consolação: André, do Sport, no final dos 2 a 1 do Vasco.
*Até o fim dos jogos das 16h de domingo