Com muito espaço, o público circulou pela Cidade do Rock com tranquilidade. Os dois dias realmente cheios foram os sábados. Nos outros dias, foi praticamente um passeio no parque.
Com portões amplos e com toda a infra-estrutura do Parque Olímpico, a saída do público do festival foi tranquila. Mesmo nos momentos mais cheios, não teve aperto nem empurra-empurra.
O transporte de metrô e BRT 24 horas funcionou perfeitamente. Em todos os dias, com um pouquinho de espera, era possível voltar sentado tanto no BRT quanto no metrô e, o melhor, a viagem saía mais barata e mais rápida do que por táxi ou Uber.
Com painéis em tempo real da ocupação das cabines, a pessoa teve a opção de ir até o banheiro que estava mais vazio na Cidade do Rock. As filas, nos horários de pico, andavam rapidamente. E em geral os banheiros estavam limpos.
O espaço da Cidade do Rock dobrou de tamanho em comparação a 2015. Se por um lado evitou a multidão, por outro exigiu preparo físico do público que, facilmente, caminhou mais de 10 quilômetros durante todo o dia.
Embora o público tivesse à disposição a Gourmet Square, caso quisesse um lanche mais rápido, teria que se contentar em pagar caro por um hambúrguer do Bob's a R$ 20 ou uma esfiha do Habib's a R$ 7.
Fila pra agendar a roda gigante, fila para andar, fila para tirolesa, montanha russa, para retirar copos, para ir na Gourmet Square. Para fazer qualquer coisa na Cidade do Rock o fã precisou ter paciência.
Muitos fãs ansiosos para ver seus ídolos de perto chegam cedo na fila. Com um sol de rachar, as pessoas improvisam proteção com cangas e camisas na cabeça. Faltou um espaço para que as pessoas se protejam do sol e até da chuva se ela chegar.
Em uma época que os anos 80 estão em alta, os britânicos fizeram um show repleto de nostalgia.
Imagem: Bruna Prado/UOLExuberância macabra e uma banda afinadíssima garantiram um excelente espetáculo.
Imagem: Marco Antonio Teixeira/UOLShowzaço de responsa e uma índia no palco detonando o descaso com a Amazônia.
Imagem: Marco Antonio Teixeira/UOLUm show dançante que mostrou porque ele trabalhou com os grande nomes da música.
Imagem: Bruna Prado/UOLAssumiram a responsabilidade de substituir Lady Gaga e fizeram bonito duas vezes no Rio.
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Imagem: Bruna Prado/UOLCom 56 anos, a cantora carioca mostrou um pique de adolescente no Palco Sunset.
Imagem: Daniel Pinheiro/AgnewsOs cabeças-dinossauro do rock usaram seus clássicos para fazer um belo discurso político.
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Imagem: Rodrigo Chadí/ FotoArena/ Estadão ConteúdoA banda fez o que sabe de melhor. Um metal pesada pra bater a cabeça da galera.
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Imagem: Marco Antonio Teixeira/UOLSlash e Duff mostraram valor, mas a voz de Axl colocou tudo a perder.
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