Softwares utilizados para compartilhar e promover o material de campanha dos candidatos e outros negativos aos adversários. Funcionam também para comentar publicações, convidar para eventos, enviar mensagens e até discutir em posts, tudo automaticamente. Operam muitas vezes associados a perfis falsos
As mídias sociais permitem a interação direta entre os políticos e seus eleitores, mas quem cuida dessa comunicação é uma equipe profissional especializada, formada por jornalistas, fotógrafos, webdesigners, produtores, programadores e administradores de perfil que cuidam de tudo o que é postado nas redes
O monitoramento de redes sociais é cruzado com as informações de bancos de dados online como os do TSE, do IBGE e do Serasa, para fornecer relatórios sobre perfil de eleitores, percepção dos candidatos e seus adversários e assuntos em destaque entre os internautas
Campanhas usam softwares e empresas especializados no monitoramento e análise de perfis. Postagens públicas podem ser monitoradas, em alguns casos com geolocalização. É possível saber também o grau de influência do internauta na internet e quem ele está influenciando
Muitas vezes a estrutura de campanha na internet ajuda a produzir e a espalhar conteúdo não assinado, como memes, virais, montagens, vídeos e notícias -- não necessariamente verdadeiros--, com informações ofensivas contra candidatos rivais
Amplamente utilizados em campanhas políticas e geralmente associados a robôs, são encarregados do "trabalho sujo": atacar os adversários, compartilhar informações de credibilidade duvidosa e discutir em posts com adversários
Grupos, organizados no WhatsApp e em outras mídias sociais, atuam de forma coordenada para atacar, defender ou promover candidatos. Militantes ficam a postos para batalhar online
São empresas que contratam pessoas para criar e administrar perfis falsos nas mídias sociais para subir, curtir, compartilhar e comentar postagens nas redes sociais