Visitar a cantina da escola dos filhos para conhecer o cardápio, quem prepara e como são servidos os alimentos aos alunos.
A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda uma lancheira com a seguinte composição: um líquido para repor as perdas nas atividades físicas, como sucos, chás ou água de coco engarrafados ou em embalagem tetra-pack, preferencialmente sem açúcar; uma fruta (prática para consumir com casca ou cuja casca pode ser retirada com facilidade); um tipo de carboidrato para fornecer energia, como pães (integral, fôrma, sírio), bolachas sem recheio, bolos caseiros; e um tipo de proteína, como queijos, requeijões e iogurtes.
Imagem: Reprodução/wiseGEEKEsqueça a ideia de mandar grandes porções na lancheira. A ideia dos lanches entre as refeições é apenas fazer um reforço alimentar e não substituir o almoço ou o jantar. "Além disso, o tempo que a criança tem para comer é curto. Mandar uma quantidade pequena ajuda a evitar que ela aprenda a comer muito rápido desde a infância", explica a nutricionista Maria Elisa Yaemi, nutricionista do Hospital São Luiz Itaim (SP).
Imagem: Reprodução/lifehackA criança deixou metade dos alimentos na lancheira? Tente não se preocupar. Além de alimentar, o lanche é um momento de socialização. "Durante esse tempo, a criança aprende a compartilhar, experimentar novos alimentos, ver como os amigos se comportam à mesa", diz Yaemi.
Imagem: ThinkstockMuitos sucos de caixinha trazem muito mais açúcar e aditivos do que o propriamente a polpa da fruta. Dê preferência aos sucos integrais ou os que não levam açúcar artificial. Sucos preparados com muita antecedência perdem boa parte de seus nutrientes em contato com a luz e o oxigênio. Para reduzir as perdas, procure deixá-lo em uma garrafa térmica. "Mas nem sempre é preciso ter suco. Água ou água de coco são boas escolhas", diz a nutricionista Clarissa Fujiwara.
Imagem: Reprodução TV UOLO lanche pode ser um bom momento para inserir alimentos que, normalmente, a criança recusa em casa. Com os amigos, a criança pode se sentir desafiada (no bom sentido) a experimentar novos sabores.
Imagem: Renato Stockler/FolhapressVisitar a cantina da escola dos filhos para conhecer o cardápio, quem prepara e como são servidos os alimentos aos alunos.
Envolver as crianças no preparo do lanche, conversando sobre o porquê da escolha de determinado alimento.
Fornecer mais informações para os pais sobre a importância de cultivar uma alimentação saudável e balanceada para todas as crianças.
Trabalhar a alimentação no currículo escolar e oferecer atividades com informações nutricionais que sirvam de base para os alunos escolherem.
Conhecer os hábitos alimentares dos alunos em casa e levantar quantos deles possuem restrições alimentares para oferecer um cardápio que não os exclua.
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