Fidelidade econômica

Saiba como aproveitar todos os benefícios dos programas de pontos

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Com tantas ofertas no mercado, não adianta você se filiar a vários programas se não houver planejamento para aproveitar os benefícios deles. A seguir, veja como se organizar e usar os pontos a seu favor.

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Tenha um objetivo

Esse é um dos principais conselhos dos especialistas para aproveitar bem o programa: não acumular apenas por acumular. Para a planejadora financeira Myrian Lund, da Lund Finanças, fica mais fácil ter clareza desses objetivos e ser fiel a eles se você os coloca no papel. "Fazer uma lista aciona a razão e ajuda a manter o foco no que quer, sem cair em armadilhas", diz a especialista.

Resista às tentações

As armadilhas apontadas por Myrian incluem até as promoções dos programas de fidelidade. É preciso usar a cabeça e não a emoção para avaliar se uma compra vale a pena. Quase nunca é bom sair do programado, ou seja, adiar a conquista do objetivo inicial para adquirir necessidades menores que aparecem aqui e ali. Antes de fazer a compra do que parece ser uma ótima oferta, pergunte-se se realmente precisa daquilo. Ficou na dúvida? Aguarde um ou dois dias, assim a tendência é tomar uma decisão mais racional. "A emoção é rápida e a razão é lenta", afirma.

Compre com antecedência

A pressa é inimiga do bom resgate de pontos. No caso das milhas aéreas, o preço aumenta se feito em cima da hora. Para outros produtos, se o resgate é apressado, acaba sendo feito sem pesquisa, o que aumenta o risco de um mau negócio. E é sempre bom ter em mente que a compra não costuma ser imediata, ou seja, depois de feito o resgate, leva alguns dias para que o produto escolhido chegue às mãos do comprador.

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Pesquise os melhores preços

Antes de fazer a compra pelo programa de pontos, informe-se sobre o valor do produto. Dependendo do preço e das condições que encontrar, avalie se vale mesmo a pena empregar aquela quantidade de pontos. Também é bom comparar com o valor em pontos de outros produtos. Algumas vezes, a economia está em guardar o que acumulou para uma compra com melhor relação custo/benefício.

Fique atento

  • Regulamento

    Pode soar chato, mas empregar alguns minutos lendo as regras do programa de pontos ajuda a ter clareza de como fazer o melhor uso dos benefícios. Em geral, o regulamento informa que estabelecimentos participam do programa, se há maneiras de dobrar ou multiplicar os pontos e quando eles vencem.

  • Prazo de validade

    "A quantidade de pontos que a pessoa precisa acumular deve casar com o vencimento deles", alerta Marcos Melo, professor de Finanças do Ibmec/DF e diretor da Valorum Gestão Empresarial. Não adianta planejar comprar uma viagem que vai demandar anos de acumulação, período em que muitos pontos devem vencer. Escolhidos os produtos que deseja, é preciso calcular quanto tempo levará, com seu gasto mensal médio, para juntá-los. E aí, verificar se é possível alcançar o objetivo.

  • Extratos

    O usuário pode verificar online quantos pontos acumulou ou, em alguns casos, deve apenas ficar atento aos e-mails que recebe, pois algumas empresas enviam o saldo periodicamente. Tudo isso para não deixar os pontos se perderem. "Às vezes, você junta, junta, junta e esquece", diz Myrian Lund, "com esse acompanhamento, a pessoa não corre o risco de fazer o esforço e não usufruir".

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Use o cartão com consciência

"Pode parecer óbvio, mas não se deve fazer compras só para acumular pontos. Cartão de crédito não é para pagar com o salário que virá, mas com o dinheiro que está na conta corrente agora", diz Marcos Melo, do IBMEC/DF. Atrasar ou parcelar o pagamento da fatura é um péssimo negócio. "Quem usa o cartão deve ter a capacidade de pagar a fatura e pagá-la inteira, porque senão começam a incidir juros sobre as dívidas, a pessoa continua comprando e perde totalmente o controle", alerta Flavius Vasconcelos, professor de Economia Brasileira da PUC Minas.

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Muito mais que passagens aéreas

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Ofertas incluem ferramentas, brinquedos e até cozinha inteira

Programas de recompensa oferecem mais do que viagens: há uma grande variedade de produtos disponíveis, graças a parcerias com lojas de ramos diversos. Porém, pouca gente sabe disso ou sabe aproveitar essa vantagem. Segundo a Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF), 70,6% dos resgates no segundo trimestre de 2016 foram para passagens aéreas e 29,4% para outros prêmios.

Resgatar produtos como eletrodomésticos requer o mesmo planejamento que a troca por passagens aéreas. Por isso, ter objetivos claros, de preferência listados, diminui os riscos de "acabar antecipando uma compra ou adquirindo algo de que não precisa simplesmente porque tem os pontos para usar", diz Marcos Melo, professor de Finanças do Ibmec/DF e diretor da Valorum Gestão. A seguir, conheça alguns produtos que podem ser adquiridos com pontos e sair, finalmente, da sua lista de sonhos – ou de supermercado.

Troque pontos por...

  • Livros

    Entre as ofertas para aumentar a biblioteca, há livros infantis e adultos, de autores consagrados como Gabriel García Márquez e Milan Kundera, e de temas variados, que vão da autoajuda ao Direito.

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  • Móveis e objetos de decoração

    Sofás, poltronas e cômodas vão exigir mais tempo para acumular, mas podem ser um bom negócio. Se o caso é mobiliar o imóvel, é possível encontrar até uma cozinha inteira para resgatar. Para quem se planejou para adquirir objetos que empenhem menos pontos, há enfeites e almofadas e, já que o fim do ano se aproxima, bolas de Natal.

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  • Equipamentos de trabalho

    Pensou em iniciar um negócio ou melhorar o que já tem com um equipamento novo, mas está sem dinheiro? Vale pesquisar entre as ofertas do programa de pontos também. Ali há materiais úteis em diversas atividades, como máquinas de solda elétrica.

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  • Aparelhos e acessórios de ginástica

    A ideia é suar só no exercício - e não para pagar os aparelhos. É possível usar os pontos para resgatar esteiras, bicicletas e acessórios, como elásticos e tornozeleiras.

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  • Brinquedos

    Para aniversários ou mesmo o Natal vale a pena explorar a lista do programa de pontos para encontrar um presente infantil. Há ofertas de diversos brinquedos, inclusive aqueles bem procurados, como a boneca da Peppa Pig.

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  • Itens de higiene e beleza

    Esses podem ser uma alternativa para quem quer fazer resgates com poucos pontos. Adquirir xampus ou escovas de dente ajuda a encurtar a lista de supermercado, o tipo de economia que se sente imediatamente.

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  • Artigos para bebê

    Para quem vai ter um filho ou pretende presentear um recém-nascido, há ofertas que vão de um simples babador a um conjunto de saída de maternidade.

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  • Recarga de celular

    Uma boa opção entre resgates com menos de mil pontos e que ajuda a eliminar mais um item dos gastos semanais ou mensais.

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Em época de crise, para quem tem muitos pontos e não está precisando de nada em casa, vale a pena até resgatar um produto para revender

Ligia Moreira Vaccari, empresária que aproveita tudo de seu programa de pontos

Júnior Lago/UOL Júnior Lago/UOL

Ela trocou pontos por máquina de costura e até presentes de Natal

Usar pontos com inteligência é questão de planejamento e atenção. Quem ensina é a empresária Ligia Moreira Vaccari, de 37 anos, de São Paulo. Ela se cadastrou em um programa de recompensa há cerca de cinco anos, depois que ela e o marido perceberam que estavam perdendo uma oportunidade. "Vimos que gastávamos muito no cartão e decidimos aproveitar", diz.

Ligia calcula ter adquirido com pontos "entre dez e quinze" itens, como uma limpadora a vapor, jogos de videogame, um HD externo e dois secadores de cabelo – um para ela e outro que deu como presente de Natal. Através do programa de recompensa, Ligia comprou também três e-readers Kindle, da Amazon.

Plano e ação

Apesar de terem cartões de bancos diferentes, ela e o marido sempre transferem pontos para o mesmo programa. Além disso, eles decidiram concentrar os gastos no crédito. "Tudo que a gente compra é no cartão, mesmo se custar R$ 10. São valores pequenos que, juntos, somam um montante legal para virar recompensa", diz.

A empresária também dá preferência a lojas parceiras de seu programa de fidelidade. Assim, ganha duas vezes: uma por usar o cartão de crédito e outra por comprar com um parceiro. Estar sempre atenta às promoções é outra estratégia de Ligia. "Às vezes, eles dão bônus para transferências feitas em determinado período, então se você passar dez mil pontos, recebe doze mil", exemplifica.

Outro ponto importante é que Ligia só faz negócio depois de verificar se o resgate é mesmo vantajoso. "Pesquiso quanto o produto custa em reais. Se, por exemplo, o preço no programa é 10 mil pontos, calculo quanto teria que gastar para juntar novamente esse valor", diz. Então, ela avalia se a compra com pontos é mesmo a melhor opção. Foi seguindo esses passos que Ligia conseguiu comprar uma máquina de costura que incorporou a sua empresa de papelaria personalizada, arte em feltro e acessórios.

Crédito ou Débito?

É comum surgir a dúvida na hora de comprar. Para solucioná-la, o melhor é negociar com o vendedor. “Você deve ter um bom desconto à vista para pagar com débito. Se não tiver, o crédito é preferível”, diz Haroldo Monteiro, professor de Finanças e Coordenador da pós-graduação em Gestão Estratégica no Varejo no Ibmec/RJ.
Um bom desconto, em geral, é aquele que é maior que o rendimento do seu dinheiro caso estivesse aplicado e só fosse retirado quando a fatura do cartão chegasse. Porém, é preciso ter alguns cuidados para usar o cartão de crédito.

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Use o cartão de crédito a seu favor

  • Busque vantagens

    Antes de decidir qual cartão de crédito terá ou se vale a pena pedir um novo, pesquise as operadoras que oferecem benefícios adequados ao seu perfil. Algumas dão descontos em programas de lazer como cinemas e parques, ou oferecem de graça pequenos serviços em casa, por exemplo. Assim você terá acesso a outras vantagens, além dos pontos e da facilidade de pagamento. Também inclua na sua pesquisa a anuidade, que deverá ser tratada como um gasto fixo.

  • Olho no prazo

    Não adianta juntar pontos se não monitorar o prazo de validade deles: perdê-los por falta de uso é jogar dinheiro fora. Atenção aos e-mails enviados pelas operadoras: geralmente eles trazem os pontos que estão prestes a expirar. Se não tem tempo para isso, crie uma rotina. Terça sim, terça não, por exemplo, entre no site do programa de recompensas e confira seu saldo.

  • Use como um substituto

    Não como um novo tipo de renda: utilize o cartão de crédito para fazer as compras que já fazia antes. Aumentar os gastos para acumular mais pontos não tem sentido. "O cartão de crédito não é um dinheiro extra, não é para ser pago com salário do próximo mês, mas com o salário deste", diz Marcos Melo, professor de Finanças do Ibmec/DF e diretor da Valorum Gestão Empresarial. "Usando assim, de forma racional, a pessoa ganha várias vezes: tem o produto antes, se tiver dinheiro aplicado tem os juros e ainda ganha os pontos", completa.

  • Sem parcelas

    Jamais divida o pagamento da fatura do cartão. "Pagar os juros do cartão de crédito nunca vale a pena. Não há aplicação financeira que possa render mais que essas taxas", alerta o professor Haroldo Monteiro. Já o parcelamento das compras com crédito pode ser uma alternativa para quem não tem o valor total do produto disponível no momento da compra. Porém, para fazer essa opção é preciso planejar e anotar os gastos. Caso contrário, a fatura pode acabar sendo uma surpresa desagradável, com a soma de parcelas de pequeno valor que se acumulam.

Perdeu o controle?

Uma alternativa para quem se descontrolou e acabou recebendo uma fatura que não consegue pagar é buscar uma fonte de financiamento mais barato. Alguns bancos oferecem crédito consignado por juros mais em conta que aqueles dos cartões de crédito. "Parcelar a fatura é uma bola de neve que vai explodir lá na frente", diz o professor Haroldo Monteiro.

Você sabia que...

Pagamentos por crédito ou débito representaram 28,5% do consumo das famílias brasileiras no primeiro semestre de 2016, contra 27,5% no mesmo período de 2015.*

O volume movimentado pelos cartões de débito e crédito cresceu 258% nos últimos oito anos. No mesmo período, o valor transacionado por cheques caiu 16%.*

Cartões de crédito são a terceira maior modalidade de crédito do Brasil, atrás do crédito imobiliário e do pessoal, segundo dados da Abecs (Associação das Empresas de Cartões).

85% das pessoas pagam o valor integral da fatura de cartão de crédito. Apenas 5% pagam o valor mínimo, 3% pagam outro valor e 7% optam pelo parcelamento da fatura.**

Marcos Peron/UOL Marcos Peron/UOL

Ela usou os pontos para sair do sufoco

Em maio deste ano, quando o marido tinha acabado de perder o emprego, a manicure Silvana Alamino, de 43 anos, foi salva por seus pontos. Sem dinheiro, foi ao supermercado comprar frutas. "Era para os meus filhos, o que dava para comprar", diz ela, mãe de Bárbara, de 10 anos, e Igor, de 7.
 
Na fila do caixa, porém, ao ver um anúncio, Silvana lembrou que seu programa de pontos poderia ser usado ali. Checou o saldo pelo aplicativo do celular e teve uma grata surpresa. "O que eu tinha em pontos dava quase R$ 200 em compras, então voltei e peguei o que precisava."
 
O marido de Silvana logo voltou a trabalhar. E ela, a acumular pontos. Hoje, cinco meses depois, já tem mais 2.000, quantidade suficiente para trocar por algo mais simples, como uma recarga para celular e alguns alimentos. Mas ela prefere esperar e juntar para trocar por uma batedeira.
 
A manicure tem o programa de pontos há cerca de cinco anos. Antes da compra do supermercado, só havia feito outro resgate, o de um forno elétrico. Para isso, fez como aconselham os especialistas em economia: escolheu o produto e foi juntando pontos focada nesse resgate. "Demorei uns dois anos, mas consegui trocar", conta.
 
Ter o aplicativo no celular também ajuda. Nele, ela checa o saldo sem dificuldades e pode visualizar as compras que fez e quanto ganhou em cada uma. "O aplicativo me ajuda a não me perder: sei quantos pontos tenho na hora que quero."
 
Vigiando de perto o saldo, ela consegue também controlar melhor se recebeu os créditos prometidos por cada compra. "Guardo as notinhas do que compro, porque às vezes os pontos demoram a cair. Se tenho dúvida, ligo para o serviço de atendimento ao consumidor."
 
A manicure garante que não sai do orçamento para acumular mais créditos. Além de ter paciência e de estar atenta ao saldo, sua estratégia é comprar em parceiros do seu programa de fidelidade. "Fico atenta às placas e aos avisos de onde minha compra vale pontos", diz. Supermercado, ela só faz naquele em que consegue acumular. "Ganho muitos pontos no mercado por lá."
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Não seja essa pessoa

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Erros do acumulador de pontos

  • Não checar o saldo com regularidade

    E assim, perder pontos, porque não foram creditados devidamente ou mesmo porque venceram. Escolha um dia da semana para monitorar o programa de recompensas e esteja atento às mensagens enviadas pelas operadoras. Em geral, elas trazem o saldo e os pontos próximos do vencimento. Algumas empresas permitem uma reativação mediante pagamento. Mas é preciso checar o prazo desses pontos e, mais uma vez, se serão de fato usados. "A pessoa faz a reativação e os pontos só valem seis meses, mas ela está esperando poder usá-los após dois anos ou mais, e acaba perdendo de novo", diz Ricardo Teixeira, coordenador do MBA em gestão financeira da FGV-Rio. "Reativar e não usar é duplo prejuízo."

  • Não usar os pontos prestes a expirar

    Tem pontos quase vencendo? Trate-os como prioridade. Abrir mão deles sem tentar usá-los é jogar dinheiro fora. "Se vai perder os pontos, qualquer coisa que faça com eles é vantajosa", afirma Ricardo Teixeira. Vale fazer um resgate menor de algo para si, para a casa ou para presentear, ou transferir os pontos para alguém querido, como um presente ou mesmo como um produto, pelo qual receberá em dinheiro. "Outra alternativa é passar para alguém com mais pontos e comprar algo junto com essa pessoa ou mesmo fazer uma doação."

  • Não pesquisar preços

    Com o preço dos produtos em pontos, às vezes é difícil saber se um resgate vale ou não a pena. Para ter certeza do bom negócio, é necessário pesquisar e fazer cálculos. "Eu geralmente faço duas comparações: do preço do produto na loja e do quanto eu gastaria para comprar uma passagem aérea. Não compensa gastar dez mil pontos, ou dez mil milhas, com algo que custa em torno de cem reais", diz o ator Osvaldo Marques, de 34 anos, um exemplo de acumulador de pontos.

  • Não ter objetivo

    Saber o que quer é essencial para não gastar pontos com objetos desnecessários. Se tem objetivos demais, o risco é a pessoa não conseguir focar naquilo que realmente deseja e ficar sem isso. "É preciso priorizar o que quer, a médio e a longo prazo. O ideal é fazer uma lista e pendurar em um local bem visível, para não se distrair", sugere a planejadora financeira Mirian Lund, da Lund Finanças.

  • Resgatar com pressa

    A chance de gastar pontos com algo desnecessário ou mesmo fazer um mau negócio aumenta se o tempo estiver pressionando a compra. Trate um resgate como uma compra comum, ou seja, faça com planejamento e, na dúvida, prefira dar um ou dois dias de prazo para si antes de se decidir. E tenha em mente que os produtos demoram um tempo para chegar a sua casa. Se estiver comprando um presente ou mesmo um produto de que necessite muito, leve o prazo em consideração.

  • Comprar só para acumular mais

    Esse é um dos maiores erros porque pode comprometer seriamente o orçamento doméstico. Os especialistas são unânimes em dizer: nunca vale a pena fazer compras extras com o cartão para conseguir mais pontos. "A ideia é acumular os pontos sem gastar. Caso contrário, dificilmente é bom negócio", alerta Ricardo Teixeira, da FGV-RIO.

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