Destaques europeus, coadjuvantes na seleção brasileira
Marcelo e Willian têm carreiras consolidadas e indiscutíveis na Europa. O lateral é multicampeão e um dos capitães do Real Madrid, enquanto o meia é uma referência técnica do Chelsea que, aparentemente, desperta interesse até do Barcelona. Na Copa do Mundo, no entanto, ambos brilharam muito menos do que se esperava.
Com 30 e 29 anos, respectivamente, os dois dificilmente perderão espaço imediato na seleção, ainda mais se ela seguir na mão de Tite, admirador desse tipo de carreira consolidada na Europa. A questão é que, além dos desempenhos abaixo do esperado na Rússia, eles precisam lidar com o surgimento de bons nomes em suas posições.
Nomes como Vinicius Jr., Paulinho e Rodrygo, além de David Neres, Richarlyson e Malcom, são jovens que pedem passagem para serem ao menos testados como “atacantes” de lado, como Willian. Na lateral esquerda a oferta é menor, mas Alex Sandro é um nome consolidado na Europa e Wendell, Alex Telles e Jorge também podem ganhar uma chance se Tite seguir e investir em uma renovação.