Tite deixou o Veranópolis em 1995 e voltou ao clube para uma segunda passagem, já no fim de 1997. Em 2000, à frente do Caxias, despontou de vez no cenário do futebol gaúcho ao conquistar o campeonato estadual daquela temporada numa final contra o Grêmio. No ano seguinte, já pelo Grêmio, ergueu a taça do Gauchão e da Copa do Brasil - na decisão, derrotou o Corinthians de Vanderlei Luxemburgo em pleno estádio do Morumbi.
Imagem: Jefferson Bernardes/FolhapressA carreira de sucesso teve um hiato de títulos de sete anos depois da saída do Grêmio. Entre 2003 e 2007, Tite passou por São Caetano, Corinthians, Atlético-MG, Palmeiras e Al Ain, dos Emirados Árabes. No São Caetano, conseguiu levar o time à Libertadores e montou a base para o time campeão paulista com Muricy Ramalho no comando. No Corinthians, comandou uma campanha de recuperação, mas acabou demitido no começo da era MSI.
Imagem: Fernando Santos/Folha ImagemSomente no Inter é que Tite voltou à rota de títulos. Logo na sua primeira temporada no time colorado, o treinador levantou o troféu da Copa Sul-Americana de 2008. No ano seguinte, manteve a boa fase ao conquistar mais um Estadual, além de levar o Inter à final da Copa do Brasil - daquela vez, o Corinthians levou a melhor na decisão. Antes de ser demitido pela diretoria colorada, Tite ainda se sagrou campeão da Copa Suruga.
Imagem: Lucas Uebel/VipcommDepois de uma passagem curtíssima pelo Al-Wahda, Tite voltou ao Corinthians para a consagração máxima em um clube. Campeão brasileiro de 2011, o time alvinegro conquistou a Libertadores e o Mundial no ano seguinte. Depois, faturou a Recopa e o Campeonato Paulista. Após um ano sabático, o treinador voltou ao Corinthians para garantir mais um Brasileirão. Seis meses depois, foi escolhido para a vaga de Dunga na seleção.
Imagem: Eduardo Knapp/Folhapress.