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O que o T-Cross, novo SUV da Volkswagen, o esportivo Audi RS4, a exclusiva máquina de corrida McLaren Senna e o seu carro têm em comum? Diferentemente desses carros, provavelmente o veículo que te leva todos os dias ao trabalho e nos fins de semana para o lazer não estará no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, a partir de quinta-feira (8).
No entanto, as mais novas tecnologias e tendências do design moderno usadas nesses carrões não teriam sentido sem uma gasolina de qualidade para movê-los. Afinal, o combustível é parte essencial do funcionamento e da manutenção dos motores atuais. Como são menores e poluem menos, eles exigem uma gasolina sem impurezas, seja para aumentar a vida útil dos motores, seja para atender a demanda global por um ar mais limpo.
A gasolina aditivada Petrobras Grid atende, portanto, tanto as necessidades dos carros mais potentes e luxuosos quanto às dos veículos mais populares, que compõem a maior parte da frota do planeta. Desenvolvida no Centro de Pesquisas da Petrobras (CENPES), ela foi criada para trazer mais proteção e eficiência para os motores. Sua fórmula contém baixo teor de enxofre e um pacote de aditivos especiais, como o etanol anidro e o corante verde, que facilitam sua identificação e a diferencia das outras gasolinas.
A Petrobras Grid contém aditivos detergentes e dispersantes que fazem a limpeza geral de todo o sistema de alimentação do combustível: de válvulas e sedes de válvulas, bicos injetores, filtro de combustível, tubulação do tanque do motor e bomba até o tanque de combustível. Isso permite que as peças estejam sempre limpas para o motor funcionar sem falhas, propiciando vida longa ao coração do automóvel. A Petrobras Grid conta ainda com um aditivo redutor de atrito, que aumenta a lubricidade do motor e garante maior vida útil das peças internas ? e um maior intervalo entre as revisões.
É necessária toda uma engrenagem para fazer o motor funcionar, na qual os pistões, que têm um papel fundamental, se movimentam para cima e para baixo a todo tempo. Em determinado momento, o combustível entra em contato com o ar e há uma combustão que gera resíduos. O excesso deles é retirado em seguida, quando o pistão volta a subir e a válvula de escape se abre para a saída dos gases residuais.
O problema é que, nesse movimento contínuo do motor, sempre sobra um pouco de resíduo, e daí a importância dos aditivos detergentes. O sistema mecânico desse processo também gera muito atrito, danificando, aos poucos, suas peças. O aditivo redutor de atrito é fundamental para postergar os danos.
Feita especialmente para os carros brasileiros, e compatível com motores de injeção direta (veículos modernos equipados com esta tecnologia), a Petrobras Grid foi criada em conformidade às normas para gasolinas aditivadas no Brasil: 27% de etanol com tolerância de aproximadamente 1%. Por ser mais eficaz, ajuda a reduzir a emissão de gases poluentes, tornando-a mais amigável ao ar que respiramos.
Aditivos detergentes e dispersantes são utilizados para alcançar melhores resultados na limpeza de todo o sistema de alimentação de combustível, do motor até o interior da câmara de combustão.
Aditivo modificador de atrito auxilia na redução do atrito interno do motor, fazendo com que ele funcione mais solto e de forma mais eficaz. Melhora a economia e assegura o bom funcionamento do motor.
O mesmo aditivo reduz o desgaste das peças ao minimizar o atrito entre elas e, com isso, proporciona maior aproveitamento da energia mecânica produzida. Resultado: máxima eficiência do motor.
O McLaren Senna, umas das estrelas do Salão do Automóvel 2018, tem 800 cavalos de potência e atinge 200km/h em apenas 6,8 segundos. Apenas três unidades estarão à venda durante o evento, por R$ 8 milhões. Embora seja um fetiche automotivo para poucos, máquinas como essa ajudam a desenvolver a tecnologia automotiva, inclusive em relação à performance de combustíveis. Os motores de utilitários, por exemplo, se tornaram menores por causa dos carros de corrida.
Por ser uma empresa de ponta quando o assunto é gasolina, a Petrobras passou a ser Technology Partner da equipe McLaren de Fórmula 1, o que a permite desenvolver novos produtos e testá-los nas condições extremas que só as pistas de corrida oferecem. O carro pode ser para poucos, mas a gasolina que o piloto usa está ao alcance de todos os motoristas brasileiros.
Adobestock O motor do carro tem como função transformar combustível em energia capaz de gerar movimento nas rodas. Para isso, há personagens fundamentais para que a engrenagem toda funcione. Uma delas é o cilindro. Carros de passeio normalmente têm quatro ou seis cilindros e, dentro deles, estão os pistões. E é aqui que a gasolina faz a sua parte: a queima do combustível, ao entrar em contato com o ar, faz os pistões se movimentarem.
Quando os pistões se movimentam, acionam um eixo chamado virabrequim, que é o que vai acionar as rodas. Ainda há outros atores coadjuvantes importantes nesse cenário, como a bateria: é ela que gera a corrente elétrica que faz o combustível explodir. O filtro de óleo existe para purificar o líquido lubrificante do motor, e o de ar, para barrar as impurezas que o carro joga nos pistões. Como o motor funciona a partir dessa sequência de explosões, é preciso que algo o mantenha com a temperatura controlada, papel assumido pelo radiador, que usa a água do reservatório para resfriá-lo.