Na hora de escolher quem sairia primeiro, Ake, o técnico, contou que todos os garotos tinham condições físicas similares: fracos, mas saudáveis. Ele propôs, então, um critério
Achava que eles iriam direto para casa. Queria que aqueles que moram longe saíssem primeiro e pudessem ver logo a família.
De volta para casa, todos os garotos afirmaram que a primeira coisa que querem dizer são "desculpas".
Fomos negligentes. Não sabíamos o que ia acontecer e não sabíamos o futuro. Seremos mais cautelosos, e vou viver minha vida plenamente
Adul Sam-on, um dos resgatados
Como aprendizado, o técnico afirmou que ele e os jovens viverão "cuidadosamente, e não de forma imprudente". "Vamos checar antes de fazer qualquer coisa."
"Aprendi muito com esse desastre", agregou Nick, 15. "Serei uma boa pessoa para a sociedade."
Outro menino, Mark, 13, afirmou que se sente "mais forte" e sonha em virar jogador de futebol profissional.
Aos jornalistas, os oficiais pediram que respeitem a privacidade das crianças. A entrevista de hoje, com perguntas previamente selecionadas pelos psicólogos, teve dois objetivos: diminuir a curiosidade da imprensa e garantir, que daqui em diante, os garotos poderão tentar retomar suas rotinas.