Melhor do que a encomenda?
Dana White não poderia ter imaginado o tamanho do sucesso do UFC 205 nem nos seus melhores sonhos. A volta da franquia a Nova York após duas décadas de disputas políticas combinou recordes de arrecadação com batalhas acirradas no octógono. Para coroar a noite, um Conor McGregor inspirado ofereceu atuação de gala.
As 20.247 pessoas que foram ao Madison Square Garden renderam 17,7 milhões de dólares (R$ 60 milhões) de bilheteria. O recorde antigo da organização era do UFC 129, de 2009, evento que faturou 12 milhões de dólares. Por outra, para o ginásio, a melhor marca era de 1999, de quando Lennox Lewis e Evander Holyfield se enfrentaram em uma "superluta" de boxe: os 13,5 milhões de dólares também foram superados.
"Agora Deus terá de lutar contra o diabo para superar essa arrecadação", brincou o presidente da franquia. E o público presente não se decepcionou com os duelos. Não houve uma alma na arena que não vibrou com a "ressurreição" de Thompson, que não se emocionou com a despedida de Miesha Tate e que não comemorou mais um show de McGregor.
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