Eu não concordava com as ideias futebolísticas dele. Eu jogava, mas não concordava. Achava que nosso time poderia ser mais ofensivo, tinha jogadores para isso. Ele, como era um treinador de mentalidade pequena, chegar em quarto, quinto ou terceiro, estava excelente.
Imagem: Divulgação/Atlético de MadridO Roberto Carlos me conhecia. Num jogo, ele ficou louco que eu bati um pênalti de cavadinha no Casillas. Ele tava avisando, e o Casillas não viu. Eu bati, o Casillas pulou e ele ficou louco. Os caras ficavam marcando, sabiam que eu fazia as coisas.
Imagem: REUTERS/Fatih SaribasDenilson é bem mais novo que eu, mas tinha mais experiência em TV. Ele me deu um toque, chegou e disse: "Djalma, tem que ser natural, quem você é". O Denilson é daquele jeito, eu jamais conseguiria fazer um personagem. É o jeito dele.
Imagem: Paulo Camilo/UOLSempre coloquei na minha cabeça sobre qualquer crítica: "Eu só tenho uma arma, que é o futebol". Eu jogando bem, não adianta. O cara da imprensa pode me odiar, mas vai falar bem porque eu joguei bem. Minha arma é essa: entrar em campo e jogar bem.
Imagem: Getty Images/iStockphotoNa minha vida, o Amoroso é um irmão. Nos damos muito bem. O Luizão é meu compadre, sou padrinho do filho dele. Fomos juntos para o Palmeiras, juntos para o La Coruña e estamos aí até hoje.
Imagem: Priscila GomesAcho que tinha condições, de ter ido. Mas não sinto falta. Em uma carreira de 18 anos, não posso querer tudo. A Copa do Mundo seria o máximo. O que todo mundo almeja, eu não cheguei, mas não posso me lamentar por causa disso.
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