de área, sendo quase 97 de área de visitação
além de obras ao ar livre, jardins e dois lagos
artistas (75 brasileiros e 190 estrangeiros)
obras, das quais 700 estão expostas
de reais é o orçamento anual (25% de empresas de mineração, 56% da Lei Rouanet e o restante da bilheteria)
meses foi o maior tempo de montagem de uma obra: a Sonic Pavilion, de julho de 2008 a setembro de 2009
foi o recorde de público diário, atingido no dia 27 de julho de 2016
palmeiras, constituindo uma das mais relevantes coleções do mundo
funcionários -80% do quadro é formado por moradores de Brumadinho
espécies botânicas, que representam mais de 28% das famílias conhecidas
Artista cuja obra tem referências da literatura fantástica do século 19 e ficção científica, Iglesias concebeu um jardim fechado especificamente para um clareira na mata de Inhotim. A obra consiste em uma estrutura espelhada, imersa na natureza, promovendo encontros sensoriais.
Imagem: DivulgaçãoA carioca Pape participou ativamente de movimentos de renovação da arte brasileira, como integrante de grupos como Frente e Neoconcreto, tem um pavilhão com suas obras no instituto. A mais famosa, "Ttéia", impressiona pelas colunas de fios que simulam feixes de luz.
Imagem: DivulgaçãoDesde a década de 1970 o americano vem produzindo uma obra que se destaca por explorar a relação entre abstração e figuração. Estas pinturas de árvores estão instaladas numa casa que foi um dia o centro de uma fazenda, com vista para o campo ao redor - um espaço tanto de descanso quanto para contemplá-las.
Imagem: DivulgaçãoLocalizada na parte mais alta do Inhotim, a escultura simula uma estrutura bélica de defesa, construída sem o auxílio de máquinas. Foram utilizados 322 sacos de concreto instantâneo, dispostos em camadas estruturadas, mediante um sistema de irrigação que as torna compactas.
Imagem: DivulgaçãoNa instalação, situada ao fim do lago e cercada por um jardim, o espectador se percebe como parte de uma dança que é projetada nas paredes espelhadas do interior. As múltiplas imagens fazem com que os dançarinos se aproximem e se afastem, envolvendo o visitante ao som de ?The Look of Love?, de Burt Bacharach.
Imagem: DivulgaçãoHospedados no mesmo hostel em BH, o colombiano Fábio e o paulista Adriano resolveram dividir o trajeto e aproveitar a companhia na primeira visita. Fábio se encantou com as obras de Adriana Varejão. "A beleza desse lugar é difícil de achar no mundo, não existe algo assim na Colômbia" Já Adriano elegeu como favorita "Desvio para o vermelho", de Cildo Meireles. "Foi incrível entrar naquela sala onde tudo é vermelho."
Imagem: Nidin Sanches / UOLA família já esteve algumas vezes no Inhotim e volta sempre com a mesma missão: levar um amigo ou parente para conhecer o instituto. A cada vez, passam nas obras favoritas, como as bolas espelhadas de "Narcissus garden", de Yayoi Kusama. Eles ressaltam, no entanto, que a parte que mais gostam é do paisagismo. "Aqui temos sempre a sensação de ter viajado para muito longe", diz a mãe, Priscila.
Imagem: Nidin Sanches / UOLNada de jantar à luz de velas ou cinema: Aira e Taís escolheram comemorar o primeiro ano de namoro no Inhotim. Aira, que visitava o espaço pela quarta vez, diz que o que mais atrai são as caminhadas no meio das plantas e flores. Taís, estreante, queria mesmo ver as obras de arte. E por que escolher o Inhotim como o lugar dessa celebração? "Desde que começamos a namorar falamos em vir aqui, então fez sentido vir juntas numa data especial", disse Aíra.
Imagem: Nidin Sanches / UOLNão falta pique para Ivanoé e Marília. O casal está acostumado a viajar pelo Brasil e pelo mundo e se dizem bons de caminhada. Em um intervalo entre uma galeria e outra, os dois decidiram sentar e admirar a beleza de um dos bancos de Hugo França espalhados pelo parque: "Até com isso estou impressionada", conta Marília, depois de explicar que os dois gostam muito de visitar museus, mas nunca encontraram um com tanta beleza natural.
Imagem: Nidin Sanches / UOLFotógrafo e apaixonado por história da arte, Dan acabou adiando sua ida ao Inhotim por ter morado fora, em Londres e Nova York. Em sua primeira visita, destacou a Galeria Cosmococa, de Hélio Oiticica e Neville D?Almeida e a obra "True Rouge", de Tunga, além da ausência de paredes em algumas galerias. "Essa possibilidade de distanciar [as obras] do concreto dos museus tradicionais e aproximar da natureza tem tudo a ver com arte contemporânea".
Imagem: Nidin Sanches / UOLCom mapa em mãos e muito decidido de que caminho tomar, Heitor avisa o resto do grupo de crianças: "Vamos agora no G10, ouvir o barulho da terra, pela rota rosa". O líder da turma se referia a "Sonic Pavilion", de Doug Aitken, onde um furo de 200 metros de profundidade no solo tem microfones instalados e capta o som da Terra. "Veterano" de visitas, ele conta que já sabe decifrar os caminhos desenhados no mapa.
Imagem: Nidin Sanches / UOL