Musas da avenida

Antes de brilhar no Carnaval, elas posaram para as lentes do UOL

Imagem: Iwi Onodera/UOL - Tratamento de imagem: Mari Calvente

Iansã era uma guerreira, forte e é isso que ela me traz para a vida, essa força, essa garra. Na avenida também me sinto assim quando estou à frente da bateria

Camila Silva

Chega uma hora que a gente muda de prioridades, quero ser mãe logo e não quero que passe dos 40, então em breve terei que mudar o foco e me dedicar aos bebês

Tânia Oliveira

Achava que sabia sambar, já que sou baiana e todo mundo diz que já tem aquele tempero. Mas não é tão simples. Para a escola é muito importante, não é uma brincadeira

Mari Baianinha

Este Carnaval já tem gosto de vitória, primeiramente por estar viva e de volta ao Carnaval. Foi um ano em que passei por um problema de saúde sério e quase desisti

Cacau Colucci

Ali é muito democrático. Tem magrinha, gordinha. Não me sinto na responsabilidade de ser uma musa de corpo

Wanessa Camargo

Sempre assistia pela televisão e ficava fascinada por aquilo. Era um sonho tão distante. Eu não conhecia nem a praia quanto mais conhecer o Carnaval

Daniela Albuquerque

Meu pai não gostava muito de Carnaval e não me deixava ir nas escolas, nos ensaios. Eu ia escondida e isso prova que a paixão é antiga

Milena Nogueira

Sou uma rainha da comunidade. A Gaviões é a minha escola do coração, a que me viu crescer, me acompanhou durante todo esse tempo, somos uma família.

Tati Minerato

Sempre aumento tudo, não me sinto confortável. A parte de baixo é do tamanho da calcinha que eu uso. Detesto tapa-sexo, machuca, é uó. Não sei como as meninas conseguem

Amanda Djehdian

Meu marido tem muito ciúme, mas não dá para ir ao Carnaval de burca. Ele sabe da minha batalha, o quanto é duro, o quanto eu sofro quando sou boicotada

Luisa Mell

Sambar por 2 horas em cima do salto não é fácil. Na hora parece que o corpo fica anestesiado, depois é muita dor

Raíssa Oliveira

Adoro brilho, roupas bem transadas, mas quer me ver feliz é quando coloco um shortinho, uma camiseta básica e uma sandália rasteira

Bianca Monteiro

Ninguém me aceitava, todo mundo que eu ligava já me relacionava à peladona do Peruche e desligava o telefone. A única que me aceitou foi a Nenê de Vila Matilde. Quero desfilar linda e completar o percurso sem nenhuma polêmica

Ju Isen

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